Autonomias precárias: uma análise de tecnologias para pessoas com diversidade funcional intelectual

Autor: Moyà-Köhler, Joan, Domènech, Miquel
Přispěvatelé: Universitat Oberta de Catalunya (UOC), Internet Interdisciplinary Institute (IN3)
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: O2, repositorio institucional de la UOC
Universitat Oberta de Catalunya (UOC)
Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 18 No. 2 (2021): Digital society and health; 127-135
Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 18 Núm. 2 (2021): Sociedad digital y salud; 127-135
Teknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 18 n. 2 (2021): Sociedade digital e saúde; 127-135
Revistas Científicas Complutenses
Universidad Complutense de Madrid (UCM)
Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol 18 No 2 (2021): Digital society and health; 127-135
ISSN: 1549-2230
Popis: Digital technologies have burst into the lives of people with disabilities with the promise of offering more autonomy and accessibility with remarkable achievements in some areas. Learning disability, however, has been a field in which such developments have been more modest and still presents certain uncertainties. The issue of autonomy, in particular, poses problems in its implementation, especially when it is considered from the point of view of an autonomous individual subject capable of making independent decisions. Through an ethnographic study carried out in an independent living service in Catalonia, we analyzed two cases of technology implemented to facilitate the autonomy of people with learning disabilities. From the comparison between the two cases, we have shown how the final outcome of the experiences has much to do with the interactions between the different conceptions of autonomy that are present and the way in which the role of technology in achieving independent living is conceived. The study identifies that thinking about the whole network of relationships that is established as a set of precarious balances is critical to dealing with complex matters such as the right to decide, the autonomy or non-invasive support in the daily life of people with learning disabilities. Las tecnologías digitales han irrumpido en la vida de las personas con diversidad funcional con la promesa de ofrecer más autonomía y accesibilidad con logros ciertamente remarcables. La diversidad funcional intelectual, sin embargo, ha sido un campo en el que tales desarrollos han sido más modestos y presenta aún ciertas incertidumbres. La cuestión de la autonomía, concretamente, plantea problemas en su puesta en práctica, especialmente cuando se la piensa desde la idea de sujeto individual autónomo capaz de tomar decisiones por cuenta propia. A través de un trabajo de carácter etnográfico realizado en un servicio de vida independiente en Cataluña, se lleva a cabo el análisis de dos casos de implantación de tecnología para facilitar la autonomía de personas con diversidad funcional intelectual. A partir de la comparación entre los dos casos, hemos mostrado cómo el resultado final de las experiencias tiene mucho que ver con las interacciones que se dan entre las diferentes concepciones de autonomía que se encuentran presentes y la manera en que se concibe el papel de la tecnología en la consecución de la vida independiente. Pensar toda la red de relaciones que se establece como un conjunto de equilibrios precarios aparece en este trabajo como la clave del éxito que debe permitir lidiar entre asuntos tan complejos como la autonomía, el derecho a decidir y el acompañamiento no invasivo en el día a día de las personas con diversidad funcional. As tecnologias digitais têm entrado na vida de pessoas com diversidade funcional com a promessa de oferecer mais autonomia e acessibilidade com conquistas certamente notáveis. A diversidade funcional intelectual, entretanto, tem sido um campo em que tais desenvolvimentos têm sido mais modestos e ainda apresentam certas incertezas. A questão da autonomia, especificamente, suscita problemas em sua implementação, principalmente quando é pensada a partir da ideia de um sujeito individual autônomo capaz de tomar decisões por conta própria. Através de um trabalho etnográfico realizado em um serviço de vivência independente na Catalunha, a análise de dois casos de implementação de tecnologia é realizada para facilitar a autonomia de pessoas com diversidade funcional intelectual. A partir da comparação entre os dois casos, mostramos como o resultado final das experiências tem muito a ver com as interações que ocorrem entre as diferentes concepções de autonomia que estão presentes e a forma como o papel da autonomia é concebido. na busca de uma vida independente. Pensar em toda a rede de relações que se estabelece como um conjunto de equilíbrios precários surge neste trabalho como a chave do sucesso que deve permitir lidar com questões complexas como a autonomia, o direito de decidir e o acompanhamento não invasivo no dia-a-dia. hoje. de pessoas com diversidade funcional. As tecnologias digitais têm entrado na vida de pessoas com diversidade funcional com a promessa de oferecer mais autonomia e acessibilidade com conquistas certamente notáveis. A diversidade funcional intelectual, entretanto, tem sido um campo em que tais desenvolvimentos têm sido mais modestos e ainda apresentam certas incertezas. A questão da autonomia, especificamente, suscita problemas em sua implementação, principalmente quando é pensada a partir da ideia de um sujeito individual autônomo capaz de tomar decisões por conta própria. Através de um trabalho etnográfico realizado em um serviço de vivência independente na Catalunha, a análise de dois casos de implementação de tecnologia é realizada para facilitar a autonomia de pessoas com diversidade funcional intelectual. A partir da comparação entre os dois casos, mostramos como o resultado final das experiências tem muito a ver com as interações que ocorrem entre as diferentes concepções de autonomia que estão presentes e a forma como o papel da autonomia é concebido. na busca de uma vida independente. Pensar em toda a rede de relações que se estabelece como um conjunto de equilíbrios precários surge neste trabalho como a chave do sucesso que deve permitir lidar com questões complexas como a autonomia, o direito de decidir e o acompanhamento não invasivo no dia-a-dia. hoje. de pessoas com diversidade funcional.
Databáze: OpenAIRE