Presentation of the Dossier

Autor: Ciccarone, Celeste, da Silva, Paulo de Tássio Borges, Zaparoli, Witembergue Gomes
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2018
Zdroj: ODEERE; Vol. 3 Núm. 5 (2018): Povos Indígenas no Brasil: Histórias, Retomadas e Perspectivas; 1-11
ODEERE; Vol. 3 No. 5 (2018): Indigenous Peoples in Brazil: Stories, Resumes and Perspectives; 1-11
ODEERE; v. 3 n. 5 (2018): Povos Indígenas no Brasil: Histórias, Retomadas e Perspectivas; 1-11
ODEERE; Vol. 3 No. 5 (2018): Povos Indígenas no Brasil: Histórias, Retomadas e Perspectivas; 1-11
Revista Odeere
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
instacron:UESB
ISSN: 2525-4715
Popis: There is no doubt that the path of decolonization is the emergence of the multiple in its emergencies of authorship, knowledge, strategies of struggle. By revealing the cracks in the crystallized mechanisms of domination, the invention of the other subaltern, the heterogeneous reappropriations of the colonial legacies are triggered. The resistance movements reterritorialize the memory in dispute, unravel the intrinsic relation between memory and territory and provide non-hegemonic readings of colonial histories and imaginaries; recompose trajectories and reconfigure in the narratives and rituals the relations between people, bodies and with otherness. Keywords: Presentation; Dossier
Não há dúvidas de que o caminho da descolonização é a eclosão do múltiplo em suas emergências de autorias, saberes, estratégias de luta. Ao revelar as fissuras nos mecanismos cristalizados de dominação, da invenção do outro subalterno, são acionadas reapropriações heterogêneas dos legados coloniais. Os movimentos de resistência reterritorializam a memória em disputa, desvendam a relação intrínseca entre memória e território e proporcionam leituras não hegemônicas das histórias e imaginários coloniais; recompõem trajetórias e reconfiguram nas narrativas e ritualidades as relações entre pessoas, corpos e com a alteridade. Palavras-chave: Apresentação; Dossiê
No hay duda de que el camino de la descolonización es el estallido de lo múltiple en sus emergencias de autoría, conocimiento, estrategias de lucha. Al revelar las grietas en los mecanismos cristalizados de dominación, a partir de la invención del otro subalterno, se desencadenan reapropiaciones heterogéneas de legados coloniales. Los movimientos de resistencia reterritorializan la memoria en disputa, revelan la relación intrínseca entre la memoria y el territorio y proporcionan lecturas no hegemónicas de las historias e imágenes coloniales; recomponen trayectorias y reconfiguran las relaciones entre personas, cuerpos y otredades en narraciones y rituales. Palabras clave: Presentación; Dossier
Databáze: OpenAIRE