A educación ambiental no Brasil: diferentes perspectivas e boas prácticas
Autor: | Portugal, Simone, Sorrentino, Marcos |
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Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | RUC: Repositorio da Universidade da Coruña Universidade da Coruña (UDC) |
Popis: | [Resumo] por meio de diferentes concepções e práticas, que se expressam em nomenclaturas como educação ambiental popular, crítica, política, comunitária, formal, não-formal, para o desenvolvimento sustentável, para sociedades sustentáveis, conservacionista, socioambiental, ao ar livre, dentre outras. Da história desta educação faz parte o compromisso com a luta por liberdades democráticas, com forte clamor por mudanças sociais e políticas, que está na origem do movimento ambientalista brasileiro. Em 1981, com a Política Nacional de Meio Ambiente, iniciou-se a institucionalização da Educação Ambiental e hoje ela está presente em diversos documentos, que reforçam a obrigatoriedade de sua inclusão em todos os níveis de ensino e orientam ações, projetos e programas diversos. Partindo de distintas perspectivas o fazer educador ambientalista têm por foco a conservação de áreas protegidas (Unidades de Conservação), preservação de espécies, campanhas em defesa da Amazônia, educação ambiental escolar, gestão ambiental, programas de coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos, gestão de recursos hídricos, dentre outros. Práticas que diferem quanto ao posicionamento político-pedagógico e vão desde as mais preservacionistas até as socioambientalistas voltadas à participação e à transformação social. A Oca-Laboratório de Educação e Política Ambiental da ESALQ/USP embasa seu fazer educador em um método e cinco conceitos, compreendidos como pilares para o desenvolvimento de qualquer ação educadora ambientalista, oferecendo assim aportes práticos, conceituais e teóricos às suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária. [Abstract] Since the beginning of the 1970s, different conceptions and practices constructed Brazilian Environmental Education, that are expressed by environmental education nomenclatures such as popular, critical, political, community, formal, non-formal, for sustainable development, for sustainable societies, conservationist, socio-environmental, outdoors, among others. The history of this education includes a commitment to the struggle for democratic freedoms, with a strong clamor for social and political changes, which is at the origin of the Brazilian environmental movement. In 1981, with the National Environmental Policy, the institutionalization of Environmental Education began, and today it is present in several documents, which reinforce the compulsory inclusion in all levels of education and guide diverse actions, projects and programs. Starting from different perspectives, the environmentalist educator way of doing is focused on the conservation of protected areas (Conservation Units), preservation of species, campaigns in defense of the Amazon, school environmental education, environmental management, programs for selective collection and recycling of solid waste, management of water resources, among others. Practices that differ in terms of political and pedagogical positioning and range from the most preservationist to the socio-environmentalists focused on participation and social transformation. The Oca–Environmental Education and Policy Laboratory from ESALQ/USP bases its educator way of doing in a method and five concepts, understood as pillars for the development of any environmentalist educator action, thus offering practical, conceptual and theoretical contributions to its activities of teaching, research, extension and university management. |
Databáze: | OpenAIRE |
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