Autor: |
Maciel Capistrano, João Pedro, de Novais Batista, Alex, Esteves do Amaral, Felipe Lemos, Nunes Vieira, Thales José, Neves Matias, Wemerson, Oliveira da Silva, José Dilbery, Oliveira da Silva, Ana Paula, Cavalcante Chagas, Wilson Eduardo |
Zdroj: |
Journal of Research & Development / Revista de Investigación & Desarrollo; Nov2021, Vol. 11 Issue 11, p51501-51505, 5p |
Abstrakt: |
A autoagressão mostra-se como uma preocupação relacionada à saúde pública na sociedade, tendo o suicídio como uma possível consequência. Na pediatria, esses casos vêm aumentando drasticamente. Os jovens tendem a esconder sentimentos ou não usar exposição verbal para expressar seus sofrimentos, tornando-se um obstáculo na criação de mecanismos de prevenção. Este estudo buscou traçar o perfil de crianças e adolescentes com queixas de intoxicações e lesões autoprovocadas atendidas em um hospital do sertão da Paraíba. Trata-se de uma pesquisa documental descritiva com abordagem quantitativa dos dados, realizada no hospital referência da região para atendimento em pediatria. Observou-se uma predominância de atendimento de urgência, tendo gênero feminino representado 60% dos pacientes. Observa-se que há uma maior prevalência de autoagressão entre os pré-escolares do sexo masculino (50%) e adolescentes do sexo feminino (33%). Notou-se que 54% tiveram esse comportamento de forma proposital e que todos utilizaram a autointoxicação como mecanismo. A notificação de casos de violência autoprovocada apresentou um número inferior ao esperado para o número real de casos, consequentes do tabu que permeia o assunto e das limitações do local de pesquisa. Observou-se uma prevalência epidemiológica que corresponde aos padrões regionais e nacionais. [ABSTRACT FROM AUTHOR] |
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