Autor: |
Veríssimo CP; Laboratório de Morfogênese Celular (LMC), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil.; Laboratório de Biologia Tumoral (LBT), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil., Acosta Filha LG; Laboratório de Morfogênese Celular (LMC), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Neurociência Translacional, Instituto Nacional de Neurociência Translacional (INNT-UFRJ), Rio de Janeiro 20231-092, Brazil., Moreira da Silva FJ; Laboratório de Morfogênese Celular (LMC), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil., Westgarth H; Laboratório de Virologia Molecular, Departamento de Genética, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil., Coelho Aguiar JM; Laboratório de Morfogênese Celular (LMC), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Anatomia Patológica, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-617, Brazil.; Laboratório de Biomedicina do Cérebro, Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IECPN), Secretaria de Estado de Saúde, Rio de Janeiro 20231-092, Brazil., Pontes B; Laboratório de Morfogênese Celular (LMC), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil.; Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (CENABIO), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil., Moura-Neto V; Laboratório de Morfogênese Celular (LMC), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Neurociência Translacional, Instituto Nacional de Neurociência Translacional (INNT-UFRJ), Rio de Janeiro 20231-092, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Anatomia Patológica, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-617, Brazil.; Laboratório de Biomedicina do Cérebro, Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IECPN), Secretaria de Estado de Saúde, Rio de Janeiro 20231-092, Brazil., Gazerani P; Department of Life Sciences & Health, Faculty of Health Sciences, Oslo Metropolitan University, 0130 Oslo, Norway.; Department of Health Science & Technology, Faculty of Medicine, Aalborg University, 9220 Aalborg, Denmark., DosSantos MF; Laboratório de Morfogênese Celular (LMC), Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-902, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Neurociência Translacional, Instituto Nacional de Neurociência Translacional (INNT-UFRJ), Rio de Janeiro 20231-092, Brazil.; Departamento de Prótese e Materiais Dentários, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-617, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Odontologia (PPGO), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro 21941-617, Brazil.; Faculdade de Odontologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro 21941-617, Brazil. |
Abstrakt: |
Several studies have proved that glial cells, as well as neurons, play a role in pain pathophysiology. Most of these studies have focused on the contribution of central glial cells (e.g., microglia and astrocytes) to neuropathic pain. Likewise, some works have suggested that peripheral glial cells, particularly satellite glial cells (SGCs), and the crosstalk between these cells and the sensory neurons located in the peripheral ganglia, play a role in the phenomenon that leads to pain. Nonetheless, the study of SGCs may be challenging, as the validity of studying those cells in vitro is still controversial. In this study, a research protocol was developed to examine the potential use of primary mixed neuronal-glia cell cultures obtained from the trigeminal ganglion cells (TGCs) of neonate mice (P10-P12). Primary cultures were established and analyzed at 4 h, 24 h, and 48 h. To this purpose, phase contrast microscopy, immunocytochemistry with antibodies against anti-βIII-tubulin and Sk3, scanning electron microscopy, and time-lapse photography were used. The results indicated the presence of morphological changes in the cultured SGCs obtained from the TGCs. The SGCs exhibited a close relationship with neurons. They presented a round shape in the first 4 h, and a more fusiform shape at 24 h and 48 h of culture. On the other hand, neurons changed from a round shape to a more ramified shape from 4 h to 48 h. Intriguingly, the expression of SK3, a marker of the SGCs, was high in all samples at 4 h, with some cells double-staining for SK3 and βIII-tubulin. The expression of SK3 decreased at 24 h and increased again at 48 h in vitro. These results confirm the high plasticity that the SGCs may acquire in vitro. In this scenario, the authors hypothesize that, at 4 h, a group of the analyzed cells remained undifferentiated and, therefore, were double-stained for SK3 and βIII-tubulin. After 24 h, these cells started to differentiate into SCGs, which was clearer at 48 h in the culture. Mixed neuronal-glial TGC cultures might be implemented as a platform to study the plasticity and crosstalk between primary sensory neurons and SGCs, as well as its implications in the development of chronic orofacial pain. |