Autor: |
Andrade ESN; Coordenação Geral de Doenças em Eliminação - CGDE, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis - DCCI, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília - UnB, Brasília, Brazil., Brandão JG; Coordenação Geral de Doenças em Eliminação - CGDE, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis - DCCI, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília - UnB, Brasília, Brazil., Silva JSD; Coordenação Geral de Doenças em Eliminação - CGDE, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis - DCCI, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brazil., Coriolano CRF; Coordenação Geral de Doenças em Eliminação - CGDE, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis - DCCI, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, Brasília, Brazil., Rosa PS; Laboratório de Biologia Molecular, Instituto Lauro de Souza Limagrid.419145.c, Bauru, Brazil., Moraes MO; Laboratório Hanseníase, Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brazil., Ferreira CO; Laboratório de Biologia Molecular, Fundação Alfredo da Matta, Manaus, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, Amazonas, Brazil., Gomes CM; Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília - UnB, Brasília, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Núcleo de Medicina Tropical, Universidade de Brasília - UnB, Brasília, Brazil., Araújo WN; Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília - UnB, Brasília, Brazil.; Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, Núcleo de Medicina Tropical, Universidade de Brasília - UnB, Brasília, Brazil.; Faculdade UnB Ceilândia, Universidade de Brasília - UnB, Brasília, Brazil.; Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologia em Saúde, Porto Alegre, Brazil. |
Abstrakt: |
Brazil ranks second among countries for new cases and first for relapse cases of leprosy worldwide. The Mycobacterium leprae Resistance Surveillance Plan was established. We aimed to present the results of a 2-year follow-up of the National Surveillance Plan in Brazil. A cross-sectional study of leprosy cases was performed to investigate antimicrobial resistance (AMR) in Brazil from October 2018 to September 2020. Molecular screening targeting genes related to dapsone ( folP1 ), rifampin ( rpoB ), and ofloxacin resistance ( gyrA ) was performed. During the referral period, 63,520 active leprosy patients were registered in Brazil, and 1,183 fulfilled the inclusion criteria for molecular AMR investigation. In total, only 16 (1.4%) patients had genetic polymorphisms associated with AMR. Of these, 8 (50%) had cases of leprosy relapse, 7 (43.8%) had cases of suspected therapeutic failure with standard treatment, and 1 (6.2%) was a case of new leprosy presentation. M. leprae strains with AMR-associated mutations were found for all three genes screened. Isolates from two patients showed simultaneous resistance to dapsone and rifampin, indicating multidrug resistance (MDR). No significant relationship between clinical variables and the presence of AMR was identified. Our study revealed a low frequency of AMR in Brazil. Isolates were resistant mainly to dapsone, and a very low number of isolates were resistant to rifampin, the main bactericidal agent for leprosy, or presented MDR, reinforcing the importance of the standard World Health Organization multidrug therapy. The greater frequency of AMR among relapsed patients supports the need to constantly monitor this group. |