End-of-life practices in patients admitted to pediatric intensive care units in Brazil: A retrospective study.
Autor: | Furtado RA; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Pediátrica, Hospital São Lucas, Departamento de Pediatria, Porto Alegre, RS, Brazil., Tonial CT; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Pediátrica, Hospital São Lucas, Departamento de Pediatria, Porto Alegre, RS, Brazil. Electronic address: cristiantonial@gmail.com., Costa CAD; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, Porto Alegre, RS, Brazil., Andrades GRH; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, Porto Alegre, RS, Brazil., Crestani F; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, Porto Alegre, RS, Brazil., Bruno F; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Pediátrica, Hospital São Lucas, Departamento de Pediatria, Porto Alegre, RS, Brazil., Fiori HH; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Neonatal do Hospital São Lucas, Departamento de Pediatria, Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, Porto Alegre, RS, Brazil., Piva JP; Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Faculdade de Medicina, Departamento de Pediatria, Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, Porto Alegre, RS, Brazil., Garcia PCR; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Faculdade de Medicina e Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, Departamento de Pediatria, Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança, Porto Alegre, RS, Brazil. |
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Jazyk: | angličtina |
Zdroj: | Jornal de pediatria [J Pediatr (Rio J)] 2021 Sep-Oct; Vol. 97 (5), pp. 525-530. Date of Electronic Publication: 2020 Dec 21. |
DOI: | 10.1016/j.jped.2020.10.017 |
Abstrakt: | Objective: To determine the prevalence of life support limitation (LSL) in patients who died after at least 24h of a pediatric intensive care unit (PICU) stay, parent participation and to describe how this type of care is delivered. Methods: Retrospective cohort study in a tertiary PICU at a university hospital in Brazil. All patients aged 1 month to 18 years who died were eligible for inclusion. The exclusion criteria were those brain death and death within 24h of admission. Results: 53 patients were included in the study. The prevalence of a LSL report was 45.3%. Out of 24 patients with a report of LSL on their medical records only 1 did not have a do-not-resuscitate order. Half of the patients with a report of LSL had life support withdrawn. The length of their PICU stay, age, presence of parents at the time of death, and severity on admission, calculated by the Pediatric Index of Mortality 2, were higher in patients with a report of LSL. Compared with other historical cohorts, there was a clear increase in the prevalence of LSL and, most importantly, a change in how limitations are carried out, with a high prevalence of parental participation and an increase in withdrawal of life support. Conclusions: LSLs were associated with older and more severely ill patients, with a high prevalence of family participation in this process. The historical comparison showed an increase in LSL and in the withdrawal of life support. (Copyright © 2020 Sociedade Brasileira de Pediatria. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved.) |
Databáze: | MEDLINE |
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