Autor: |
Costa DC; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Ribeiro MR; Departamento de Medicina III, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Batista RF; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Valente CM; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Ribeiro JV; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Almeida LA; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Costa LE; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Alves MT; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil., Silva AA; Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil. |
Abstrakt: |
The factors associated with physical violence against pregnant women were analyzed in a cross-sectional study of 1,446 pregnant women from a prenatal cohort who were interviewed in 2010 and 2011 in São Luís, Brazil. In the initial model, socioeconomic status occupied the most distal position, determining sociodemographic factors, social support and the behavioral factors that ultimately determined physical violence, which was investigated as a latent variable. Structural equation modeling was used in the analysis. Pregnant women who were from more disadvantaged backgrounds (p = 0.027), did not reside with intimate partners (p = 0.005), had low social support (p < 0.001) and had a high number of lifetime intimate partners (p = 0.001) reported more episodes of physical violence. Low social support was the primary mediator of the effect of socioeconomic status on physical violence. The effect of marital status was mainly mediated by a high number of lifetime intimate partners. |