Differences in foot self-care and lifestyle between men and women with diabetes mellitus.

Autor: Rossaneis MA; PhD, Assistant Professor, Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brazil., Haddad Mdo C; PhD, Associate Professor, Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brazil., Mathias TA; PhD, Full Professor, Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, Brazil., Marcon SS; PhD, Full Professor, Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, Brazil.
Jazyk: English; Portuguese; Spanish; Castilian
Zdroj: Revista latino-americana de enfermagem [Rev Lat Am Enfermagem] 2016 Aug 15; Vol. 24, pp. e2761. Date of Electronic Publication: 2016 Aug 15.
DOI: 10.1590/1518-8345.1203.2761
Abstrakt: Objective: to investigate differences with regard to foot self-care and lifestyle between men and women with diabetes mellitus.
Method: cross-sectional study conducted in a sample of 1,515 individuals with diabetes mellitus aged 40 years old or older. Poisson regression models were used to identity differences in foot self-care deficit and lifestyle between sexes, adjusting for socioeconomic and clinical characteristics, smoking and alcohol consumption.
Results: foot self-care deficit, characterized by not regularly drying between toes; not regularly checking feet; walking barefoot; poor hygiene and inappropriately trimmed nails, was significantly higher among men, though men presented a lower prevalence of feet scaling and use of inappropriate shoes when compared to women. With regard to lifestyle, men presented less healthy habits, such as not adhering to a proper diet and taking laboratory exams to check for lipid profile at the frequency recommended.
Conclusion: the nursing team should take into account gender differences concerning foot self-care and lifestyle when implementing educational activities and interventions intended to decrease risk factors for foot ulceration.
Objetivo: investigar as diferenças no autocuidado com os pés e no estilo de vida entre mulheres e homens diabéticos.
Método: estudo transversal realizado com uma amostra de 1.515 diabéticos com 40 anos ou mais. Foram utilizados modelos de regressão de Poisson para identificar diferenças entre os sexos na prevalência de déficit de autocuidado com os pés e no estilo de vida, ajustando-se por características socioeconômicas, clínicas, tabagismo e alcoolismo.
Resultados: a prevalência de déficit de autocuidado com os pés, caracterizada por baixa frequência de secagem dos espaços interdigitais; da não avaliação periódica dos pés; do hábito de andar descalço; de higiene insatisfatória e corte inadequado de unhas foi significativamente maior entre os homens. Contudo, eles apresentaram menor prevalência na prática de escaldar os pés e no uso de calçados inadequados em comparação às mulheres. Em relação ao estilo de vida, os homens também apresentaram comportamentos menos saudáveis pois tem significativamente menor controle alimentar e não realizam os exames laboratoriais referentes ao perfil lipídico na frequência recomendada.
Conclusão: considerar as diferenças de gênero no autocuidado com os pés e no estilo de vida permite à equipe de enfermagem direcionar atividades educacionais e intervenções nos fatores de risco à ulceração dos pés.
Objetivo: investigar las diferencias en el autocuidado de los pies y estilo de vida entre mujeres y hombres diabéticos.
Método: estudio transversal realizado con una muestra de 1.515 diabéticos con 40 años o más. Fueron utilizados los modelos de regresión de Poisson para identificar diferencias entre los sexos en la prevalencia de déficit de autocuidado de los pies y estilo de vida, ajustándolas por características socioeconómicas, clínicas, tabaquismo y alcoholismo.
Resultados: la prevalencia de déficit de autocuidado de los pies, caracterizada por: baja frecuencia de secado de los espacios interdigitales; falta de evaluación periódica de los pies; hábito de andar descalzo; higiene insatisfactoria; y, corte inadecuado de uñas, fue significativamente mayor entre los hombre. Sin embargo, estos presentaron menor prevalencia en la práctica de escaldar los pies y en el uso de calzados inadecuados en comparación a las mujeres. En relación al estilo de vida, los hombres también presentaron comportamientos menos saludables ya que tienen significativamente menor control alimentario y no realizan los exámenes de laboratorio referentes al perfil lipídico, con la frecuencia recomendada.
Conclusión: considerar las diferencias de género en el autocuidado de los pies y en el estilo de vida, le permite al equipo de enfermería realizar actividades educacionales e intervenciones en los factores de riesgo para la ulceración de los pies.
Databáze: MEDLINE