QUALIS OF TECHNICAL PRODUCTION: METRIC DEVELOPMENT FOR MANUALS.

Autor: Pacheco AM Jr; Post-Graduate Research in Surgery Program, Faculty of Medical Sciences, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil., Mendes CJ; Post-Graduate Research in Surgery Program, Faculty of Medical Sciences, Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
Jazyk: English; Portuguese
Zdroj: Revista do Colegio Brasileiro de Cirurgioes [Rev Col Bras Cir] 2015; Vol. 42 Suppl 1, pp. 87-8.
DOI: 10.1590/0100-69912015S01018
Abstrakt: There are few authors focused on the study of preparing manuals criteria, often criticized for methodological rigor of the information. However, it is interesting to understand what is going wrong; to understand prognosis in self-handling; in prevention of complications; in identifying better services and information; in encouraging the pursuit of excellence in the healthcare. In its preparation should be valued the basic requirements of a manual, which are: 1) wrote in simple words, being concise, efficient, clear with index or table of contents; 2) using the existing institutional rules; 3) being flexible; and 4) having ongoing process of review, update and distribution. In the process of evaluation of Medicine III manuals may have the following stratification: M4 - 100 points: when there is ISBN registration and disclosure in other languages; M3 - 75 points: registration with the ISBN only in our country; M2 - 50 points: registered in regional libraries; M1 - 25 points: manual use for inter-departmental or intra-institutional groups; M0 - 0 point: use of manual in intra-departmental teaching. In conclusion, it is known that the use of manuals is focused to the ones who do not know the subject; however, it is also an important tool that can minimize errors, avoid professional misconduct, optimize resources, and at the end allowing assessment of the subject at hand. Poucos são os autores que se debruçam no estudo dos critérios de elaboração de manuais, sendo muitas vezes criticados pelo rigor metodológico das informações. Contudo, eles são interessantes no entender o que é errado, compreender prognóstico, na autoassistência, na prevenção de complicações, para identificar melhores serviços e informações, motivando a busca pela excelência no atendimento assistencial. Em sua elaboração devem ser valorizados os requisitos básicos de um manual, que são: 1) conter redação simples, concisa, eficiente e clara, contendo índice ou sumário; 2) utilizar as normas institucionais vigentes; 3) serem flexíveis; e 4) ter processo contínuo de revisão, atualização e distribuição. No processo de avaliação da Medicina III poderá ter os seguintes estratos: M4 - 100 pontos: registro no ISBN e divulgação em outros idiomas; M3 - 75 pontos: registro no ISBN apenas em nível nacional; M2 - 50 pontos: registrado em bibliotecas regionais; M1 - 25 pontos: manual de uso intrainstitucional por grupos interdepartamentais; M0 - 0 ponto: manual de uso intradepartamental ou de ensino. Em conclusão, sabe-se que o uso de manuais está destinado a quem não sabe do assunto; no entanto, trata-se de ferramenta importante que pode minimizar erros, consolidar condutas, otimizar recursos, permitindo avaliação criteriosa e aprofundada do tema em pauta.
Databáze: MEDLINE