Performance of direct immunofluorescence assay for the detection of human metapneumovirus under clinical laboratory settings.

Autor: Wolf JM; Laboratório de Diagnóstico Molecular, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Rio Grande do Sul, Brazil., Gregianini TS; Instituto de Pesquisas Biológicas, Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil., Seadi CM; Instituto de Pesquisas Biológicas, Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil., Tumioto GL; Instituto de Pesquisas Biológicas, Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil., Dambrós BP; Instituto de Pesquisas Biológicas, Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil., Lehmann FK; Laboratório de Diagnóstico Molecular, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Rio Grande do Sul, Brazil., Carli SD; Laboratório de Diagnóstico Molecular, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Rio Grande do Sul, Brazil., Ikuta N; Laboratório de Diagnóstico Molecular, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Rio Grande do Sul, Brazil., Lunge VR; Laboratório de Diagnóstico Molecular, Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Rio Grande do Sul, Brazil.
Jazyk: angličtina
Zdroj: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical [Rev Soc Bras Med Trop] 2015 Nov-Dec; Vol. 48 (6), pp. 762-4.
DOI: 10.1590/0037-8682-0107-2015
Abstrakt: Introduction: Human metapneumovirus (hMPV) is an emergent human respiratory pathogen. This study aimed to evaluate the performance of direct immunofluorescence (DIF) to detect hMPV in a clinical laboratory setting.
Methods: Nasopharyngeal aspirate samples (448) of children and adults with respiratory illness were used to detect hMPV by using DIF and real time quantitative reverse transcription-polymerase chain reaction (qRT-PCR) assays.
Results: In all, 36 (8%) samples were positive by DIF and 94 (21%) were positive by qRT-PCR. Direct immunofluorescence specificity was 99% and sensitivity was 38%.
Conclusions: DIF is not very sensitive under clinical laboratory settings.
Databáze: MEDLINE