Espécies de Bacillus no controle de Meloidogyne incógnita e Meloidogyne javanica in vitro e na cana-de-açúcar
Autor: | Ferreira, Rivanildo Junior. |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: | |
Druh dokumentu: | Text |
Popis: | Orientador: Pedro Luiz Martins Soares Coorientador: Jaime Maia dos Santos Banca: Bruno Flávio Figueiredo Barbosa Banca: Rita de Cássia Panizzi A cultura de cana-de-açúcar é de grande importância para a economia brasileira. Os fitonematoides são um dos fatores limitantes na maioria dos canaviais causando grandes perdas à cultura. O manejo dos nematoides é feito através de nematicidas químicos que são prejudiciais ao homem, meio ambiente e produtos colhidos, devido sua alta toxicidade. O controle biológico tem sido uma alternativa viável e sustentável para o manejo dos nematoides. O objetivo do presente trabalho foi avaliar espécies de Bacillus no controle de Meloidogyne incognita e M. javanica in vitro e na cana-de-açúcar. Foram instalados experimentos em condições de laboratório com delineamento inteiramente casualizado com os tratamentos: Cadusafós 200 CS (14 L/ha); B. subtillis; B. firmus e B. amyloliquefaciens (1 e 10 L/ha), além de uma testemunha (água). Os ensaios em vasos, à céu aberto, tiveram delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos B. subtilis (10 L/ha), B. firmus (10 L/ha), B. amyloliquefaciens (10 L/ha), Carbofurano 350 SC (5 L/ha - tratamento padrão) e uma testemunha, com cinco repetições e duas avaliações (100 e 150 dias após inoculação e aplicação dos tratamentos). No ensaio in vitro, B. firmus (10 L/ha) é o mais eficiente para diminuir a eclosão de J2 de M. javanica, sendo estasticamente semelhante ao produto químico testado. Quanto a motilidade de J2 de M. javanica, B. subtilis (10 L/ha) e B. amyloliquefaciens (1 e 10 L/ha), causam a mortalidade do nematoide, porém inferior ao padrão químico testado. Para M. incognita, B. firmus (10 L/ha) proporciona maior eclosão de J2. Quanto a motilidade de J2 de M. incognita, Cadusafós 200 CS (14 L/ha) causou a maior mortalidade. Nos ensaios em vasos, todos os tratamentos aumentam o número de perfilhos, mas não controlam os nematoides The sugar-cane crop is very important to Brazilian economy. Phytonematodes are among the main limitating factors of such culture causing great losses. Chemical nematicides are harmful to humans, environment, harvested products, and are the main method used to manage the populations of these nematodes. Biological control have been a sustainable alternative to manage these nematodes. The aim of the present study was to evaluate Bacillus species for control Meloidogyne incognita and M. javanica in vitro and in sugar cane plants. We set assays in laboratory conditions in a completely random design with the treatments: Cadusafós 200 CS (14 L/ha), B. subitilis, B. firmus, B. amyloliquefaciens (1 and 10 L/ha) and a control (water). The pot assay, in a semi-field condition, had a completely random design with the treatments: B. subtilis (10 L/ha), B. firmus (10 L/ha), B. amyloliquefaciens (10 L/ha), Carbofurano 350 SC, with five replicates and two evaluation periods (100 and 150 days after inculation and application of treatments). At laboratory assay B. firmus (10 L/ha) was the most efficient in decreasing the M. javanica J2 eclosion and were statistically similar to the chemical nematicide tested. For M. javanica J2 mobility, B. subtilis (10 L/ha) and B. amyloliquefaciens (1 and 10 L/ha) cause nematode mortality, but lower than that presented by the chemical. To M. incognita, B. firmus (10 L/ha) provides higher J2 eclosion. For the M. incognita J2 mobility, Cadusafos 200CS (14 L/ha) caused higher mortality. In the pot assay, all treatments increase the number of tillers but do not control the nematodes Mestre |
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