Indicadores antropométricos do estado nutricional de idosas praticantes e não praticantes de exercÃcio fÃsico na zona norte de São José do Rio Preto-SPAnthropometric indexes of the nutritional state of elderly women who practice and those ...
Autor: | L. CACHONI, L. C. BAIDA, M. R. M. OLIVEIRA, V. M. H. COSTA |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | Alimentos e Nutrição, Vol 21, Iss 4, Pp 537-546 (2011) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0103-4235 2179-4448 |
Popis: | Apesar da importância da prática regular de exercÃcio fÃsico para a manutenção do estado nutricional e da qualidade de vida, esse hábito é pouco frequente entre idosos, especialmente para as classes sociais menos favorecidas. O objetivo foi caracterizar e comparar, segundo a condição socioeconômica, os indicadores antropométricos do estado nutricional de idosas praticantes e não praticantes regulares de exercÃcio fÃsico em ambiente gratuito na zona norte de São José do Rio Preto-SP. Neste estudo, participaram 110 idosas, 60 praticantes regulares (grupo P) de exercÃcio fÃsico e 50 não praticantes (grupo NP). O grupo P participava de um programa de ginástica especial gratuito há pelo menos 2 anos, 2 a 3 vezes por semana, uma hora ao dia. O grupo NP foi recrutado na mesma região de residência do grupo P. Foram comparados entre os grupos: distribuição proporcional das idosas, segundo estado civil, grau de instrução, meios de locomoção, valores de Ãndice de massa corporal (IMC), relação cintura quadril (RCQ) e circunferência da panturrilha, pelo teste de qui-quadrado. Foram ainda comparadas as médias de idade, renda familiar per capita, renda individual, IMC, circunferência do braço e prega cutânea do trÃceps, pelo teste t. Não foram encontradas diferenças em todas as comparações realizadas. Destacaram-se, entre as variáveis, os valores acima do esperado para IMC (excesso de peso) e RCQ (risco de doenças crônicas) e elevada frequência do andar a pé e de ônibus para os dois grupos de idosas (aproximadamente 60%). Concluiu-se que o programa de exercÃcio de baixa intensidade avaliado não resultou em diferença no perï¬l nutricional de idosas que tinham também como meio de locomoção frequente o andar a pé. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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