Evolução Histórica da Participação do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Verão
Autor: | Luiz Gustavo T. F. dos Santos, João Paulo Casteleti de Sousa, Luis Felipe Castelli Campos, Jonas Freire, Alberto Martins da Costa, Mizael Conrado, Thiago Fernando Lourenço |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Motricidade, Vol 18, Iss 3 (2022) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1646-107X 2182-2972 |
DOI: | 10.6063/motricidade.27011 |
Popis: | O objetivo do presente estudo foi de caracterizar a trajetória evolutiva do Brasil durante a participação dos Jogos Paralímpicos de Verão entre 1976-2020 e comparar com os países mais bem ranqueados nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, buscando relacionar com o contexto histórico-político nacional e o plano estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro nos diferentes ciclos Paralímpicos. Até os Jogos Paralímpicos realizados em 2020, a delegação brasileira foi representada por um total de 774 atletas, sendo 251 medalhistas (70,9% homens; 29,1% mulheres) em 17 diferentes modalidades, quatro coletivas e treze individuais. Com relação ao tipo de deficiência, 64,9% dos atletas medalhistas apresentam deficiência física, 32,3% correspondem à deficiência visual e 2,8%, deficiência intelectual. Durante o período analisado, o Brasil conquistou 373 medalhas em participações, sendo 109 de ouro (29,2%), 132 de prata (35,4%) e 132 de bronze (35,4%). A modo conclusão, é possível destacar o avanço nas políticas públicas, plano estratégico e investimentos que favoreceram que nos últimos quatro ciclos paralímpicos, o Brasil pudesse se consolidar entre as 10 maiores potências mundiais paralímpicas, conquistando o maior número de medalhas em 2016 e o terceiro lugar no crescimento acumulado (3,2%) nos Jogos Paralímpicos de Verão entre 1988-2020, sendo superado apenas por China e Ucrânia. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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