Comparação e Análise de Redes de Drenagem Geradas Através de Modelos Digitais de Superfície na Bacia Hidrográfica do Rio Formoso
Autor: | Luciana Escalante Pereira, César Claudio Cáceres Encina, Eliane Guaraldo, Antonio Conceição Paranhos Filho, Giancarlo Lastoria |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | Anuário do Instituto de Geociências, Vol 42, Iss 3, Pp 311-320 (2019) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1982-3908 0101-9759 |
DOI: | 10.11137/2019_3_311_320 |
Popis: | O uso de Modelos Digitais de Superfície (MDS) tornou-se uma forma rápida de geração de dados e informações em análises ambientais. Entretanto, nem sempre são consideradas as particularidades e a adequabilidade do produto utilizado. Considerando isto, foram utilizados três modelos digitais de superfície (ASTER-GDEM, TOPODATA E SRTM-4) para a realização do processo de extração automática de drenagem da bacia hidrográfica do Rio Formoso. A bacia hidrográfica está inserida quase que totalmente no Município de Bonito, Estado de Mato Grosso do Sul. A rede de drenagem extraída de cada MDS foi comparada à malha hidrográfica que foi obtida através de fotointerpretação, sendo analisados aspectos como hierarquia fluvial e influência do dossel vegetal sobre os dados gerados. Os MDS mostraram-se mais suscetíveis à imprecisão em regiões de mata de galeria, onde o dossel vegetal impede que as ondas de radar cheguem ao solo. Devido à influência da vegetação, houve trechos onde as linhas geradas na extração automática foram processadas a uma distância superior a 1000m do real curso d’água, sendo essa distância visível até mesmo em uma escala de 1:450.000. Esta diferença faz com que sejam gerados vetores que não atendem nem mesmo a classe D dos produtos PEC-PCD (Padrão de Exatidão Cartográfica – Produtos Cartográficos Digitais). Os MDS também divergem em relação a hierarquia fluvial, onde canais de 1ª ordem variam em quantidade conforme o MDS utilizado. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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