Autor: |
Davi Rogério de Moura Costa, Paulo Furquim de Azevedo, Fabio Ribas Chaddad |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2012 |
Předmět: |
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Zdroj: |
RAUSP: Revista de Administração da Universidade de São Paulo, Vol 47, Iss 4, Pp 581-595 (2012) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1984-6142 |
DOI: |
10.5700/rausp1060 |
Popis: |
As cooperativas agropecuárias brasileiras geralmente são organizações complexas e de propriedade difusa. Entretanto, 48% dessas organizações não promovem a desvinculação dos proprietários das decisões de gestão, contrariando o que é estabelecido pelo preceito teórico dominante para empresas - cooperativas e não cooperativas - similares. Diante desse desalinhamento, neste artigo investigaram-se os possíveis determinantes da separação entre propriedade e gestão nessas organizações. Na medida em que o processo de separação compreende diferentes relações de agência, foram utilizados respectivamente os modelos logit e tobit para estudar o que determina a delegação do direito de controle formal pelos proprietários ao conselho de administração e a divisão do processo decisório entre os membros do conselho e o executivo responsável pela gestão. Dentre os resultados encontrados, destaca-se o fato de complexidade e propriedade difusa não terem se mostrado relevantes para explicar a separação entre propriedade e gestão, diferentemente do que ocorre em sociedades anônimas. Em contrapartida, características do conselho de administração (tamanho, alocação de autoridade formal, limites à reeleição, reputação e esforço) têm importante papel na determinação da ocorrência de separação. Por tratar-se do primeiro trabalho a abordar o problema do controle em cooperativas agropecuárias, novas pesquisas empíricas são desejáveis. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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