Watery and dark axons in Wallerian degeneration of the opossum's optic nerve: different patterns of cytoskeletal breakdown?

Autor: MARCELO S. NARCISO, JAN NORA HOKOÇ, ANA M. B. MARTINEZ
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2001
Předmět:
Zdroj: Anais da Academia Brasileira de Ciências, Vol 73, Iss 2, Pp 231-243 (2001)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0001-3765
1678-2690
DOI: 10.1590/S0001-37652001000200008
Popis: In this paper we report a qualitative morphological analysis of Wallerian degeneration in a marsupial. Right optic nerves of opossums Didelphis marsupialis were crushed with a fine forceps and after 24, 48, 72, 96 and 168 hours the animals were anaesthetized and perfused with fixative. The optic nerves were immersed in fixative and processed for routine transmission electron microscopy. Among the early alterations typical of axonal degeneration, we observed nerve fibers with focal degeneration of the axoplasmic cytoskeleton, watery degeneration and dark degeneration, the latter being prevalent at 168 hours after crush. Our results point to a gradual disintegration of the axoplasmic cytoskeleton, opposed to the previous view of an "all-or-nothing'' process (Griffin et al 1995). We also report that, due to an unknown mechanism, fibers show either a dark or watery pattern of axonal degeneration, as observed in axon profiles. We also observed fibers undergoing early myelin breakdown in the absence of axonal alterations.Neste trabalho, relatamos uma análise morfológica qualitativa da degeneração Walleriana em um marsupial. Os nervos ópticos direito de gambás da espécie Didelphis marsupialis foram esmagados com uma pinça fina. Após 24, 48, 72, 96 e 168 horas, os animais foram anestesiados e perfundidos com fixador. A seguir, os nervos foram imersos em fixador e processados para microscopia eletrônica de rotina. Entre as alterações precoces típicas da degeneração, observamos fibras nervosas com degeneração focal do citoesqueleto axoplasmático, degeneração aquosa e degeneração escura, com o último tipo prevalente às 168 horas após esmagamento. Nossos resultados indicam uma desintegração gradual do citoesqueleto axoplasmático, oposta à prévia visão de um processo "tudo-ou-nada''. Relatamos também que, devido a um mecanismo desconhecido, as fibras mostram ou um padrão aquoso ou um padrão escuro de degeneração axonal, conforme observado nos perfis axonais. Observamos também fibras cuja mielina sofria uma degradação precoce na ausência de alterações axonais.
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