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Este estudo objetivou analisar as práticas e percepções de mototaxistas a respeito do uso dos equipamentos de proteção individual (EPI) por meio de pesquisa de campo, exploratório- descritiva, de abordagem qualitativa. Foram entrevistados trinta mototaxistas do Município de Jequié, Bahia, Brasil. Para a coleta dos dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada, e, como instrumento, o questionário. Os dados foram analisados pela Análise de Conteúdo Temático. Os resultados evidenciaram: Categoria 1 – percepção de risco, subcategoria – condicionantes/determinantes para o uso do EPI; Categoria 2 – adesão, subcategoria – adesão ao uso do equipamento de proteção ocupacional; Categoria 3 – o uso do EPI como fator de proteção em acidentes no trânsito, subcategorias 1 – acidentes ocupacionais, 2 – uso do EPI no momento do acidente, 3 – não uso do EPI no momento do acidente. Por fim, tornou-se explícito que os mototaxistas têm algum conhecimento acerca dos equipamentos de proteção ocupacional e, inclusive, atribuem importância ao devido uso desses instrumentos, entretanto, nem sempre fazem o uso adequado deles. |