Parasitismo de Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae) em hospedeiro alternativo sobre plantas de eucalipto em semi-campo Parasitism of Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae) in alternative host on eucalypt in semi-field
Autor: | Fabrício Fagundes Pereira, José Cola Zanuncio, Patrik Luiz Pastori, Aline Rodrigues Porto Pedrosa, Harley Nonato de Oliveira |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2010 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Ciência Agronômica, Vol 41, Iss 4, Pp 715-720 (2010) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1806-6690 0045-6888 |
DOI: | 10.1590/S1806-66902010000400028 |
Popis: | O sucesso de programas de controle biológico com parasitóides depende de pesquisas aplicadas e, por isso, estimouse o número ideal de fêmeas de Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hymenoptera: Eulophidae) para liberação em plantios de eucalipto, visando o controle de lepidópteros desfolhadores. Em cada repetição foram utilizadas trinta e seis pupas do hospedeiro alternativo Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 (Lepidoptera: Noctuidae) com 24 a 48 horas de idade que, foram individualizadas em armadilhas confeccionadas com tela de náilon e fixadas em ramos de plantas de Eucalyptus grandis nos terços superior, médio e inferior, na proporção de 33,33% (12 armadilhas). Após a fixação das armadilhas, as plantas foram cobertas individualmente, com uma gaiola de 7,0 x 7,0 x 2,5 m confeccionada com tecido organza e posteriormente liberadas, 36; 72; 144; 288; 576 ou 1.152 fêmeas de P. elaeisis, representando um, dois, quatro, oito, 16 ou 32 parasitóides por pupa e na testemunha, não houve liberação do parasitóide. Cada proporção foi considerada um tratamento, sendo instaladas seis repetições permitindo o parasitismo por 96 horas. O número de pupas de A. gemmatalis parasitadas foi crescente com o aumento do número de parasitóides liberados, independentemente do terço da planta considerado, ajustando-se a uma função quadrática com ponto de máximo próximo a 25 fêmeas por pupa. Na densidade de 32 fêmeas/pupa não houve aumento significativo no número de pupas parasitadas, sugerindo 25 fêmeas de P. elaeisis por pupa como a densidade mais próxima do ideal para liberação desse parasitóide em plantios de eucalipto.The success of programs of biological control with parasitoids depends on applied research and therefore it was estimated the optimal number of females Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hymenoptera: Eulophidae) for release in eucalyptus plantations, for the control of lepidopterans defoliators. In each replicate were used thirty-six alternative host pupae of Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 (Lepidoptera: Noctuidae) with 24 to 48 hours old that were identified in traps made of nylon with mesh and fixed in branches of trees of Eucalyptus grandis in thirds upper, middle and bottom, in the proportion of 33.33% (12 traps). After setting the traps, the trees were covered individually with a cage of 7.0 x 7.0 x 2.5 m made with organza fabric and subsequently released, 36; 72; 144, 288; 576 or 1,152 females of P. elaeisis, representing one, two, four, eight, 16 or 32 parasitoids per pupae and for the witness there was no release of the parasitoid. Each proportion was considered a treatment, installed six replicates itself and allowed the parasitism for 96 hours. The number of pupae of A. gemmatalis parasitized increased with the increase of the number of parasitoids released, regardless of the third of the plant considered, adjusting to a quadratic function with point of maximum close to 25 females per pupae. In the density of 32 females/ pupae was no significant increase in the number of parasitized pupae, suggesting 25 females of P. elaeisis by pupa as density closer to ideal for release of this parasitoid in eucalyptus plantations. |
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