Características da aplicação de filtro solar na face por brasileiros previamente diagnosticados com câncer da pele
Autor: | Diana Nii, Ana Cláudia Cavalcante Espósito, Juliano Vilverde Schimitt, Gabriel Peres, Hélio Amante Miot |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Surgical & Cosmetic Dermatology, Vol 12, Iss 1, Pp 67-69 (2020) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1984-5510 1984-8773 |
DOI: | 10.5935/scd1984-8773.20201211513 |
Popis: | Introdução: Fotoproteção é indicada para reduzir a exposição ao dano actínico cutâneo, sendo relevante para a prevenção ao câncer da pele. A face é a área mais irradiada do corpo e é o local mais comum de ocorrência de tumores. Objetivo: Avaliar a quantidade aplicada de fotoprotetor tópico e a cobertura facial obtida por pacientes em seguimento por câncer da pele em uma instituição pública brasileira. Métodos: Estudo quasi-experimental envolvendo 40 pacientes oncológicos cutâneos. Foi solicitado que aplicassem filtro solar em suas faces (da forma como faziam habitualmente), e a quantidade (massa) utilizada foi aferida. Após, os participantes foram fotografados sob a luz de Wood para avaliar a homogeneidade da cobertura e as áreas faciais nas quais a cobertura falhou. Resultados: Quatorze participantes (35%) aplicaram uma quantidade menor do que a recomendada (2mg/cm2). As regiões com as menores coberturas foram as orelhas e a zona “H” da face. Conclusões: A aplicação insuficiente ou heterogênea de filtro solar em face, pescoço e orelhas promove falsa percepção de proteção, podendo acarretar uma exposição irresponsável. Conforme a idade da população e a incidência do câncer da pele aumentam, é essencial estimular a fotoproteção, por meio de informações apropriadas, especialmente entre indivíduos de alto risco. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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