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Resumo O objetivo foi investigar a avaliação de mães de recém-nascidos pré-termo egressos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal quanto à qualidade dos Processos Proximais e uso de chupeta nos primeiros 2 anos. O delineamento longitudinal teve como base a Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Participaram 12 mães, entrevistadas em cinco momentos (durante internação, aos 6, 12, 18 e 24 meses de idade do bebê). Foram estabelecidos 2 grupos: Grupo A (n = 6), mães que inseriram chupeta até 2 anos, e Grupo B (n = 6), as que não inseriram este hábito. Os Processos Proximais foram mais efetivos para mães com maior escolaridade e melhor situação econômica, sem interferência da chupeta. A contribuição da chupeta como auxiliar nos Processos Proximais foi indiferente para mães que controlavam o uso, sendo mais evidente durante o sono; o uso irrestrito facilitava a resolução do choro, liberando a mãe para outras tarefas. Concluiu-se que, nessa situação, a chupeta atua como limitador dos Processos Proximais. |