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Apresentam-se, neste ensaio, indagações e experimentações em forma de escritas e leituras com imagens de um coletivo de criação que se dedica há algum tempo a produzir academicamente com os campos da educação, da arte e da filosofia. Opera-se com os conceitos de percussão e de política de tambores, empreendidos por Basbaum (2017), com a noção de coletivo, abordada por Escóssia (2009) e Escóssia e Kastrup (2005), bem como com a noção de encontro, proposta por Deleuze e Parnet (1998). Do ponto de vista metodológico, aposta-se na noção de transversalidade (GUATTARI, 2004), agenciada por quatro pares de mãos, em revezamento. Buscam-se novas sonoridades, harmonias e melodias na produção científica, em meio a um território traçado entre leituras e escritas com imagens que, na composição deste ensaio, é atravessado também por sons e ruídos de um cotidiano acionado pelo confinamento físico provocado pela pandemia de Covid-19. |