Autor: |
Maria G. T. Paz, Sonia R. P. Fernandes, Laila l. Carneiro, Eleuní A. A. Melo |
Jazyk: |
Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2020 |
Předmět: |
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Zdroj: |
RAM. Revista de Administração Mackenzie, Vol 21, Iss 01 (2020) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1678-6971 |
DOI: |
10.1590/1678-6971/eRAMD200122 |
Popis: |
Purpose: To test models of mediation and moderation of the organizational culture, competing values and styles of organizational operation having quality of organizational life (QOL) as antecedent and personal organizational well-being (POW) as consequent. Originality/value: Literature has presented tests of mediation/moderation models to understand well-being of employees and support leadership in the implementation of strategies that fit into the organizational realities. Organizational culture has been used as a component variable of some of those models. However, no publication investigating culture as mediator/moderator of the quality of life/well-being relation was found. Design/methodology/approach: Quantitative, transversal survey employing scales that present evidences of psychometric validity applied to 1,292 employees (81%) of the population in a public organization. Two mediation models and two moderation models were tested through multiple regression. Findings: The results of the linear and hierarchic regression analyses used to test the proposed models showed that, except for the bureaucratic culture, all types of culture had significant power of mediation between the variables of QOL and POW. No moderation relation was found. The empirical evidences of the models tests point out the need for considering cultural traits of organizations in the design of strategies of intervention related to QOL and POW, since some may be more applicable to given cultures and less applicable to others. / Objetivo: Testar modelos de mediação e moderação da cultura organizacional, valores concorrentes e estilos de funcionamento organizacional, tendo como antecedente a qualidade de vida organizacional (QVO) e como consequente o bem-estar pessoal nas organizações (BEO). Originalidade/valor: A literatura tem apresentado testes de modelos de mediação/moderação para compreender o bem-estar dos empregados e subsidiar a gestão para a implantação de estratégias adequadas às realidades organizacionais. A cultura organizacional tem sido variável componente de alguns desses modelos, mas não foram identificadas na literatura publicações que investiguem a cultura como mediadora/moderadora da relação qualidade de vida/bem-estar. Design/metodologia/abordagem: Trata-se de pesquisa quantitativa, trans versal, em que se utilizaram escalas que apresentam evidências de validade psicométrica. Essas escalas foram aplicadas a 1.292 empregados (81%) da população de uma organização pública. Dois modelos de mediação e dois de moderação foram testados por meio de regressão múltipla. Resultados: Os resultados das análises de regressão linear e hierárquica utilizadas para testar os modelos propostos revelaram que, com exceção da cultura burocrática, todos os tipos de cultura tiveram poder de mediação significativos entre as variáveis de QVO e BEO. Não foram identificadas relações de moderação. As evidências empíricas dos testes dos modelos indicam que é preciso atentar para as características culturais das organizações na definição de estratégias de intervenção relativas à QVO e ao BEO, visto que algumas podem ser mais aplicáveis a determinadas culturas e menos a outras. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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