TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR NA ARIRANHA (Pteronura brasiliensis Zimmermann, 1780) ON THE TOPOGRAPHY OF THE MEDULLAR CONE IN GIANT OTTER (Pteronura brasiliensis Zimmermann, 1780)

Autor: Gilberto Valente Machado, Fernando César Weber Rosas, Stela Maris Lazzarini
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2009
Předmět:
Zdroj: Ciência Animal Brasileira, Vol 10, Iss 1, Pp 301-305 (2009)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1518-2797
Popis: Com o propósito de disponibilizar dados anatômicos que sirvam de base para a prática das anestesias epidurais, em especial aqueles relativos à topografia do cone medular, foram dissecados três exemplares adultos de ariranha (Pteronura brasiliensis), dois machos e uma fêmea, após morte natural, provenientes do Laboratório de Mamíferos Aquáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Após as dissecações, observou-se que: a) o ápice do cone medular encontra-se ao nível da quarta vértebra lombar (L4) em dois animais (66,6%), sendo um macho e uma fêmea, e entre as vértebras L3 e L4 em um animal (33,3%) macho; b) o cone medular apresentou cerca de 5,50 cm de comprimento, nos três animais estudados, estando sua base sobre a vértebra L3 em dois animais (66,6%), ou entre as vértebras L2 e L3, em um espécime (33,3%); c) intumescência lombar, que se apresentou contínua com a base do cone medular, foi registrada entre as vértebras T12 e L2, nos três espécimes.PALAVRAS-CHAVES: Anatomia, cone medular, Pteronura brasiliensis.PALAVRAS-CHAVES: Pteronura brasiliensis, anatomia, cone medular. Aiming to offer the anatomical bases for epidural anesthesia, particularly relative to the topographical anatomy of the medullar cone, three specimens of adult giant otter (Pteronura brasiliensis), two male and one female, after natural death, were dissected. Those animals were donated from Laboratory of aquatic mammals (INPA – National Institute for Amazonia Research). After the dissection were observed: a) in two animals (66.6%), one male and one female, the medullar cone apex is close to fourth lumbar vertebra (L4) and, in other one animal (33.3%), male, between the L3 and L4 vertebrae; b) the medullar cone length is 5.50cm in alls animals to this study, and your base is close to L3 (66.6%) or between the L2 and L3 vertebrae (33.3%); c) the lumbar enlargement (Intumescentia lumbalis), that continuous to the base of the medullar cone, were noted between the T12 and L2 vertebrae. KEY WORDS: Anatomy, medullar cone, Pteronura brasiliensis.
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