Intervenciones no Farmacológicas de Enfermería en el Manejo del Dolor en Pacientes en Emergencia Básica
Autor: | Silva Alves, Sílvia Patrícia, Romão da Veiga-Branco, Maria Augusta |
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Rok vydání: | 2023 |
Předmět: | |
Zdroj: | Servir; No. 05 (2023): Serie 2, n.º 5; e30277 Servir; N.º 05 (2023): Serie 2, n.º 5; e30277 |
ISSN: | 0871-2379 2184-5697 |
DOI: | 10.48492/servir0205 |
Popis: | Introduction: Non-pharmacological nursing interventions are a relevant expression of the visibility and autonomy of nursing in Pain Management (PM) in the Emergency Service (ES). Objective: Recognize Non-Pharmacological Nursing Interventions (NPNI) in PM in patients in the Basic Emergency Service (BES). Methods: A cross-sectional, quantitative, and correlational study, carried out using the results obtained from the application of the Nursing Practices Scale in Pain Management (António, 2019) in a sample of 157 nurses in BES, applied from Google Docs. Results: The promotion of comfort, adequate positioning, and knowledge, as well as the application of heat and cold, were recognized as NPNIS of pain management. There are no statistically significant differences (p > 0.05) between the sociodemographic variables and the NPNI of PM. Male nurses, aged over 55 years, postgraduates with less time in professional practice, and those who have worked in BES for 21–30 years had higher scores, indicating that these are the participants who know the most about the NPNI and PM and execute them. The study revealed a prevalence of nurses with no training in pain, and, in an analysis by gender, male predominated. Conclusion: The proposal to promote training is considered relevant, as a fundamental variable for the development of competences in PM through NPNI for patients who use the BES. Introducción: Las intervenciones no farmacológicas de enfermería son una expresión relevante en la visibilidad y autonomía de enfermería del Manejo del Dolor (MD) en el Servicio de Emergencia (SE). Objetivo: Reconocer las Intervenciones no Farmacológicas (InF) de enfermería en MD en pacientes del Servicio Básico de Emergencia (SBE). Métodos: Estudio transversal, cuantitativo, correlacional, realizado a partir de los resultados obtenidos en la aplicación de la Escala de Prácticas de Enfermería en el Manejo del Dolor, (António, 2019), en una muestra de 157 enfermeros en SBE, aplicada a partir de Google Docs. Resultados: La promoción del confort, la adecuación del posicionamiento, el conocimiento del InF y la aplicación de calor y frío fueron reconocidos como InF de MD. No existen diferencias estadísticamente significativas (p>0,05) entre las variables sociodemográficas y las InF de MD. Los enfermeros, mayores de 55 años, posgraduados, con menor tiempo de ejercicio profesional, así como los enfermeros que actuaron en SBE durante 21-30 años, puntuaron más, mostrando que son los participantes que más saben sobre las InF para MD y los que más realizaron. El estudio reveló un predominio de enfermeros sin formación en dolor y, en el análisis por género, donde predomina el sexo masculino. Conclusión: Se considera relevante la propuesta de promover la formación, como variable fundamental para el desarrollo de competencias en MD a través de InF para los pacientes que utilizan el SBE. Introdução: As intervenções não farmacológicas de enfermagem são uma expressão relevante na visibilidade e autonomia de enfermagem na Gestão da Dor (GD) em Serviço de Urgência (SU). Objetivo: Reconhecer as Intervenções não Farmacológicas (InF) de enfermagem em GD em doentes em Serviço de Urgência Básica (SUB). Métodos: Estudo transversal, quantitativo, correlacional, realizado a partir dos resultados obtidos da aplicação da Escala de Práticas de Enfermagem na Gestão da Dor, (António, 2019), numa amostra de 157 enfermeiros em SUB, aplicada a partir do Google Docs. Resultados: Foram reconhecidas como InF em GD, a promoção do conforto, adequação do posicionamento, conhecimento das InF, e, aplicação de calor e frio. Não se registam diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) entre as variáveis sociodemográficas e as InF em GD. Os enfermeiros do género masculino, com idade superior a 55 anos, pósgraduados, com menos tempo de exercício profissional, bem como os enfermeiros que exercem funções em SUB há 21-30 anos pontuaram mais, indicando serem estes os participantes que mais conhecem as InF para GD e as executam. O estudo revelou uma prevalência de enfermeiros sem formação em dor, sendo que, numa análise por género predomina o masculino. Conclusão: Considera-se pertinente a proposta de promoção de formação, como variável fundamental para o desenvolvimento de competências na GD através de InF aos doentes que recorrem ao SUB. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |