Mathematics: from slave to queen of the sciences

Autor: Andrade, Felipe Pelluso
Přispěvatelé: Crippa, Helvécio Rubens, Carvalho, João Bosco Pitombeira Fernandes de, Jara, Roberto Alfonso de Oliveira
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2015
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2020-11-08T17:22:57Z No. of bitstreams: 1 Felipe Pelluso_PROFMAT.pdf: 810843 bytes, checksum: f947552d6fdc965d033e1dfd811cc33f (MD5) Made available in DSpace on 2020-11-08T17:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Felipe Pelluso_PROFMAT.pdf: 810843 bytes, checksum: f947552d6fdc965d033e1dfd811cc33f (MD5) Previous issue date: 2015-02-06 This work addresses, in a short and objective way, the history of the evolution of numbers since the first scratch on a bone, until the current form we know. Through almost 30,000 years of its existence, the numerical system, it bases and representations had many modifications, being adapted to the historical context. We can cite the cientific mentality, the need to conquer territories, religions and beliefs and the basic needs of normal life. Thus, we show a historical chain that tries to explain how and why the idea of number changes in time, always aiming for the factors that motivated these changes and the benefits (or hindrances) that they brought with them. With one chapter dedicate to each on of the most important civilizations that had a contribution to mathematics improvement and, whenever possible, in a cronological order of happening, the reader can have a good idea of how one civilization influences others and how a nation could use earlier nations' knowledge to build their own algorithms and theorems. Este trabalho aborda, de maneira bem sucinta e objetiva, a história da evolução dos números desde o primeiro risco em um osso, até chegar na forma atual como os conhecemos. Ao longo de aproximadamente 30.000 anos de existência, os sistemas de numeração, suas bases e representações sofreram inúmeras modificações, adequando-se ao contexto histórico vigente. Podemos citar a mentalidade científica da época, a necessidade da conquista de territórios, religiões e crenças e necessidades básicas da vida cotidiana. Deste modo, mostramos uma corrente histórica que tenta explicar como e porque a ideia de número se modifica com o tempo, sempre tendo em vista os fatores que motivaram tais mudanças e quais benefícios (ou malefícios) trouxeram consigo. Com um capítulo dedicado a cada uma das mais importantes civilizações que contribuíram para o crescimento da matemática e, sempre que possível, em ordem cronológica de acontecimentos, o leitor consegue ter uma boa ideia de como uma civilização influencia a outra e como um povo posterior pôde apoiar-se nos conhecimentos adquiridos dos antepassados para produzir seus próprios algorítimos e teoremas.
Databáze: OpenAIRE