Atención prenatal en una región fronteriza durante la pandemia de Covid-19

Autor: Schapko , Taís Regina
Přispěvatelé: Baggio, Maria Aparecida, Silva, Rosane Meire Munhak da, Ravelli, Ana Paula Xavier
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
instacron:UNIOESTE
Popis: Submitted by Katia Abreu (katia.abreu@unioeste.br) on 2023-01-24T13:34:51Z No. of bitstreams: 2 Taís_Regina_Schapko_2022.pdf: 938065 bytes, checksum: aa2b88a746f5c31dd770065412a53e4c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Made available in DSpace on 2023-01-24T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Taís_Regina_Schapko_2022.pdf: 938065 bytes, checksum: aa2b88a746f5c31dd770065412a53e4c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2022-09-30 Prenatal care includes prevention, promotion, diagnosis and treatment measures and is considered the most important strategy for health promotion in pregnancy. In Brazil, due to the COVID-19 pandemic, it was necessary to reorganize health services to meet the high demand for suspected and confirmed cases of the disease, which may have exacerbated existing gaps in prenatal care. The objective of the study was to understand prenatal care in a border region during the COVID-19 pandemic. This is a qualitative study of 27 participants, including women and health professionals, in primary care settings between August 2021 and January 2022 using semistructured, remote, and in-person interviews, with data analyzed using thematic analysis. Four thematic categories were identified: delayed initiation of prenatal care, partiality in prenatal health interventions, misleading health information in a pandemic period, and COVID-19 prevention interventions in pregnancy. Pregnancy during the pandemic was found to cause surprise, concern, and anxiety, which contributed to the postponement of prenatal care. Consultations were suspended at the beginning of the pandemic, and when they resumed, they took place in person, with little use of telecare and active seeking limited to residents of Brazil. Health services took measures to prevent infection through COVID-19. These measures included limiting escorts during visits. The COVID-19 pandemic has led to setbacks in prenatal care, such as the restriction of doulas or spouses during consultations and examinations, the exposure of groups of pregnant women with losses in health education, the postponement of the start of prenatal care and/or the impairment of its delivery, especially among Brazilian women residing in Paraguay. Telecare as a strategy for prenatal follow-up was introduced only hesitantly. Health services reorganized to maintain measures to prevent infection in an attempt to provide prenatal care in person. Health policies that integrate actions between border countries are needed to ensure prenatal care and/or its continuity through government programs and policies that take into account the specificities of this context. La atención prenatal abarca acciones de prevención, promoción, diagnóstico y tratamiento, considerándose como la principal estrategia para la promoción de la salud durante el embarazo. En Brasil, debido a la pandemia del COVID-19, fue necesaria una reorganización de los servicios de salud a fin de atender la gran demanda de casos sospechosos y confirmados de la enfermedad, pudiendo esto haber exacerbado las brechas existentes en la atención prenatal. El objetivo del estudio fue comprender la atención prenatal en una región fronteriza durante la vigencia de la pandemia del COVID-19. Estudio cualitativo, realizado en los servicios de la atención primaria a la salud, con 27 participantes, entre mujeres y profesionales de la salud, por medio de entrevistas semiestructuradas, remotas y presenciales, entre agosto de 2021 y enero de 2022, siendo dichos datos estudiados por análisis temáticos. Se identificaron cuatro categorías temáticas, las cuales son: Inicio con demora del prenatal; Parcialidad en las acciones en salud en el prenatal (Des)información en salud en periodo de pandemia; y Medidas de prevención al COVID-19 durante el embarazo. Se identificó que el embarazo durante la pandemia provocó sorpresa, preocupación y temor, lo que contribuyó a la postergación del prenatal. Las consultas fueron suspendidas al inicio de la pandemia y al ser retomadas, se hicieron de manera presencial, con poca utilización de la teleatención, limitándose a la búsqueda activa para residentes en Brasil. Las medidas para prevención de la contaminación por el COVID-19 fueron adoptadas por los servicios de salud. Entre esas medidas, estuvo la restricción del acompañante/compañero durante las atenciones. La pandemia del COVID-19 generó retrocesos en el prenatal, como la restricción del acompañante en las consultas y exámenes, suspensión de grupos de embarazadas, con perjuicios en la educación en salud, postergación del inicio del prenatal y/o el compromiso en su realización, particularmente de brasileñas residentes en Paraguay. Teleatención, como estrategia para acompañamiento del prenatal, apareció tímidamente. Los servicios de salud se reorganizaron para mantener las medidas para evitar la contaminación, y así, intentar garantizar el seguimiento prenatal de forma presencial. Se requieren políticas de salud que integren acciones entre los países de frontera para asegurar la atención prenatal y/o su continuidad por medio de programas y estrategias gubernamentales que consideren las singularidades de ese contexto. O pré-natal abrange ações de prevenção, promoção, diagnóstico e tratamento, sendo considerado a principal estratégia para promoção da saúde na gestação. No Brasil, devido à pandemia da COVID-19, foi necessária a reorganização dos serviços de saúde, para atendimento da grande demanda de casos suspeitos e confirmados da doença, o que pode ter agravado as lacunas já existentes na atenção pré-natal. O objetivo do estudo foi compreender a atenção pré-natal em uma região de fronteira na vigência da pandemia da COVID-19. Tratase de um estudo qualitativo, realizado em serviços da atenção primária à saúde, com 27 participantes, entre mulheres e profissionais de saúde, por meio de entrevistas semiestruturadas, remotas e presenciais, entre agosto de 2021 a janeiro de 2022, cujos dados foram averiguados por análise temática. Foram identificadas quatro categorias temáticas, quais sejam: Início do pré-natal adiado; Parcialidade nas ações em saúde no pré-natal; (Des)informação em saúde em período de pandemia; e Medidas de prevenção à COVID-19 na gestação. Identificou-se que a gestação durante a pandemia causou surpresa, preocupação e medo, o que contribuiu para o adiamento do pré-natal. As consultas foram suspensas no início da pandemia e, ao serem retomadas, ocorreram presencialmente, com pouca utilização do teleatendimento, limitando-se a busca ativa para residentes no Brasil. As medidas para prevenção da contaminação pela COVID-19 foram adotadas pelos serviços de saúde. Dentre essas medidas, houve a restrição do acompanhante/companheiro durante os atendimentos. A pandemia da COVID-19 gerou retrocessos no pré-natal, como a restrição do acompanhante nas consultas e exames, suspensão de grupos de gestantes, com prejuízos na educação em saúde, adiamento do início do pré-natal e/ou comprometimento da sua realização, particularmente de brasileiras residentes no Paraguai. Teleatendimento, como estratégia para acompanhamento do pré-natal, apareceu timidamente. Os serviços de saúde se reorganizaram para manter as medidas para evitar a contaminação e, assim, tentar garantir o seguimento pré-natal de forma presencial. Políticas de saúde que integrem ações entre os países de fronteira são requeridas para assegurar a atenção pré-natal e/ou a sua continuidade por meio de programas e estratégias governamentais que considerem singularidades desse contexto.
Databáze: OpenAIRE