Aprendizaje del idioma inglés entre los ancianos

Autor: Souza, Carla Cruz Rosa Pires de, Souza, José Carlos Rosa Pires de, Souza, Vítor Cruz Rosa Pires de, Monteiro, Bruno Massayuki Makimoto
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 9 No. 10; e4669108811
Research, Society and Development; Vol. 9 Núm. 10; e4669108811
Research, Society and Development; v. 9 n. 10; e4669108811
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Introduction: aging is a vital process that involves physiological, psychological and social aspects. Although there is a decline in many competences and skills in these aspects, the elderly can learn new languages, especially English, which is the most widely spoken worldwide. In this sense, the objective was to discuss the neurobiological, neuroplastic and psychopedagogical characteristics of senescence, in order to prove the elderly's cognitive ability to learn new languages, specifically the English language. Methods: a narrative-type bibliographic review study was carried out of articles published in the last 10 years, whether in Portuguese or in other languages, using the bibliographic databases PubMed, SciELO, Lilacs, SCOPUS, Portal de Periódicos da Capes, SBU, Google Scholar and Psyinfo. The terms senescence, senility, human development, life cycle, elderly, old age, neurobiology, neuroplasticity, cognition, English language, psychopedagogy and the Boolean “e” were used as descriptors. Results and discussion: with the help of cerebral neuroplasticity, the brain of the elderly has the capacity to learn new languages, as long as there are adequate, positive and significant stimuli from their teachers. One of the characteristics of senility is the accumulation of life experiences, known as previous knowledge, which stimulate executive and cognitive functions, improving skills and abilities for learning the English language among the elderly. Being bilingual, these citizens, in addition to activating their nervous connections (making them increasingly complex), will be able to expand their knowledge and social relationships. Introducción: el envejecimiento es un proceso vital que involucra aspectos fisiológicos, psicológicos y sociales. Aunque ha disminuido en muchas competencias y habilidades en estos aspectos, puede aprender nuevos idiomas, especialmente el inglés, que es el más popular en todo el mundo. En este sentido, el objetivo es discutir las características neurobiológicas, neuroplásticas y psicopedagógicas de la senescencia, con el fin de verificar la capacidad cognitiva de nuevos idiomas, específicamente el inglés. Métodos: Se realizó un estudio de revisión bibliográfica de tipo narrativo, dos artículos publicados en los últimos 10 años, similares a ellos en portugués o en otros idiomas, a través de dos bases de datos bibliográficas PubMed, SciELO, Lilacs, SCOPUS, Portal de Perióticos da Capes, SBU, Google Scholar y Psyinfo. Se utilizarán como descriptores los términos senescencia, senilidad, desarrollo humano, ciclo de vida, anciano, vejez, neurobiología, neuroplasticidad, cognición, inglés, psicopedagogía yo booleano "e". Resultados y discusión: con la ayuda de la neuroplasticidad cerebral, el cerebro del anciano tiene la capacidad de aprender nuevos lenguajes, siempre que existan estímulos adecuados, positivos y significativos por parte de sus profesores. Una de las características de la senilidad es la acumulación de experiencias de vida, conocidas como conocimientos previos, que estimulan las funciones ejecutivas y cognitivas, mejorando las habilidades y habilidades para el aprendizaje de la lengua inglesa entre los ancianos. Al ser bilingües estos ciudadanos, además de activar sus conexiones nerviosas (haciéndolas cada vez más complejas), podrán ampliar sus conocimientos y relaciones sociales. Introdução: o envelhecimento é um processo vital que envolve os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais. Embora haja um declínio em muitas competências e habilidades nestes aspectos, o idoso pode aprender novas línguas, especialmente a inglesa, que é a mais falada mundialmente. Nesse sentido, objetivou-se discutir as características neurobiológicas, neuroplásticas e psicopedagógicas da senescência, a fim de se comprovar a capacidade cognitiva do idoso para o aprendizado de novas línguas, especificamente a língua inglesa. Métodos: realizou-se um estudo de revisão bibliográfica do tipo narrativa, dos artigos publicados nos últimos 10 anos, sejam eles em português ou em outras línguas, através dos bancos de dados bibliográficos PubMed, SciELO, Lilacs, SCOPUS, Portal de Periódicos da Capes, SBU, Google Acadêmico e Psyinfo. Utilizaram-se como descritores os termos senescência, senilidade, desenvolvimento humano, ciclo vital, idoso, velhice, neurobiologia, neuroplasticidade, cognição, língua inglesa, psicopedagogia e o booleano “e”. Resultados e discussão: com o auxílio da neuroplasticidade cerebral, o cérebro do idoso apresenta capacidade de aprender novas línguas, desde que haja os estímulos adequados, positivos e significativos dos seus professores. Uma das características da senilidade é o acúmulo de experiências de vida, conhecidos como conhecimentos prévios, os quais estimulam as funções executivas e cognitivas, aprimorando as competências e habilidades para a aprendizagem da língua inglesa entre os idosos. Sendo bilíngues estes cidadãos, além de ativarem as suas conexões nervosas (tornando-as cada vez mais complexas), poderão ampliar seus conhecimentos e relações sociais.
Databáze: OpenAIRE