Rumbo a la justicia social: la mediación de conflictos como estrategia para prevención de la violencia escolar y para aprender a convivir
Autor: | Pereira, Ana Carolina Reis, Freixa, Montserrat Oller |
---|---|
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 10 No. 14; e587101422451 Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 14; e587101422451 Research, Society and Development; v. 10 n. 14; e587101422451 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | Democratic societies must implement a fair school, understanding as such that one guarantees all young people in training the improvement of their abilities and attributes, as well as the promotion of self-esteem and motivation for learning. This vision goes beyond the supposed equality of opportunity that only takes into account that everyone has access to school, but that perpetuates social inequality. It is necessary that educational systems promote policies that support coexistence, avoiding conflicting attitudes, more or less violent. Conflict is inherent in life and can lead to confrontational situations if there is no effective resolution. One of the goals of the school system is to generate attitudes in students to understand conflict situations and seek solutions to resolve them, based on dialogue and cooperation, capable of ensuring coexistence and eradicating violence from school centers, essential aspects for the school to be fair. The article presents a doctoral research from 2018 in which the oral life history of seventeen male and female professors from Campinas and nine from Catalonia was analyzed. This is a qualitative research based on individual interviews that referred to their attitude towards conflicts in classrooms, how to prevent situations of violence, as well as the exercise of microjustice based on mediation experiences that allow for acquisition of skills to manage conflicts in a positive way and that can materialize in the future the exercise of active citizenship in a democratic society. Las sociedades democráticas deben implementar una escuela justa entendiendo como tal la que garantiza a todos los jóvenes en formación que puedan optimizar sus capacidades y atributos, así como el fomento de la autoestima y la motivación por el aprendizaje. Esta visión supera la supuesta igualdad de oportunidades que solo tiene en cuenta que todos tengan un puesto escolar, pero que perpetua la desigualdad social. Es necesario que los sistemas educativos promuevan políticas que vertebren la convivencia evitando actitudes conflictivas, más o menos violentas. El conflicto es inherente a la vida que puede dar lugar a situaciones de enfrentamiento si no hay una resolución efectiva de la conflictividad. Uno de los retos del sistema escolar es generar en el alumnado actitudes para comprender situaciones de conflicto y buscar soluciones para resolverlas, basadas en el diálogo y la cooperación que asegure la convivencia y erradique la violencia en los centros escolares, aspectos indispensables para que la escuela sea justa. El artículo presenta una investigación doctoral de 2018 en la que se analizó la historia oral de vida de diecisiete profesores y profesoras de Campinas y nueve de Catalunya. Se trata de una investigación cualitativa basada en entrevistas individuales que hacían referencia a su actitud ante los conflictos que se generan en las aulas, la forma de prevenir situaciones de violencia, así como el ejercicio de la micro justicia a partir de experiencias de mediación que permitan la adquisición de competencias para gestionar conflictos de manera positiva que podrán implementar en el futuro para ejercer una ciudadanía activa en una sociedad democrática. As sociedades democráticas devem implementar uma escola justa, entendendo como tal aquela que garante a todos os jovens em formação a melhora das suas capacidades e atributos, bem como a promoção da autoestima e da motivação para a aprendizagem. Essa visão vai além da suposta igualdade de oportunidades que leva em conta apenas que todos tenham acesso à escola, mas que perpetua a desigualdade social. É necessário que os sistemas educacionais promovam políticas que apoiem a convivência, evitando atitudes conflituosas, mais ou menos violentas. O conflito é inerente à vida e pode levar a situações de confronto se não houver uma resolução efetiva.Um dos objetivos do sistema escolar é gerar nos alunos atitudes para compreender as situações de conflito e buscar soluções para resolvê-las, baseadas no diálogo e na cooperação, capazes de assegurar a convivência e erradicar a violência dos centros escolares, aspectos indispensáveis para que a escola seja justa. O artigo apresenta uma pesquisa de doutorado de 2018 na qual foi analisada a história oral de vida de dezessete professores e professoras de Campinas e nove da Catalunha. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com base em entrevistas individuais que fizeram referência à sua atitude perante os conflitos nas salas de aula, à forma de prevenir as situações de violência, bem como ao exercício da microjustiça a partir de experiências de mediação que permitem a aquisição de competências para gerir de forma positiva os conflitos e que possam concretizar no futuro o exercício da cidadania ativa em uma sociedade democrática. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |