Effects of aerobic and strength exercise in the hemodynamic responses, autonomic, and endothelial function in pre-hypertensive overweight men

Autor: Lima, Tainah de Paula
Přispěvatelé: Neves, Mário Fritsch Toros, Monteiro, Walace David, Brandão, Andréa Araujo, Farinatti, Paulo de Tarso Veras, Soares, Pedro Paulo da Silva
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2015
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T19:42:20Z No. of bitstreams: 1 Tainah de Paula Lima Dissertacao completa.pdf: 2106720 bytes, checksum: 5de013d4f4cf983e43890e25d4daecdd (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T19:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tainah de Paula Lima Dissertacao completa.pdf: 2106720 bytes, checksum: 5de013d4f4cf983e43890e25d4daecdd (MD5) Previous issue date: 2015-08-21 Although physical exercise may result in lowering blood pressure (BP), the mechanisms underlying this effect are still controversial. The aim of this study was to evaluate the acute effect of aerobic (AE) and strength exercise (SE) on hemodynamic, autonomic and endothelial function in pre-hypertensive overweight individuals. Fifteen men (34.7 ± 9.7 years) performed AE (30 minutes on a cycle ergometer at heart rate (HR) of ventilatory threshold 1), SE (10 sets of 12-15 repetitions with 70% of 15 repetitions maximum - RM) and control (CTL) session in a counterbalanced order. Prior to the experimental protocol, the individuals carried out the evaluation of habitual level of physical activity and endothelial function at rest; the 15 RM workload in the leg extension exercise and the maximal cardiopulmonary exercise test on a cycle ergometer. In all sessions, continuous record of BP, cardiac output (CO), systemic vascular resistance (SVR, by photoplethysmography with Finometer Pro), evaluation of pulse wave reflection (by applanation tonometry with SphygmoCor), heart rate variability (by Polar® RS800 heart rate monitor), and endothelial function assessment (by the peripheral arterial tonometry with Endo-PAT2000®) were obtained. Both exercises increased systolic BP in the recovery time in relation to the pre-exercise period. This phenomenon occurred from 20 minutes onwards for the SE (+4.0±0.4 mmHg) and from 40 minutes onwards for the AE (+5.0±0.3 mmHg) with concomitant increase in HR since beginning of recovery (SE: +21.5±0.1 bpm; AE: +11.5±0.2 bpm) and in CO (SE: +2.2±0.0 l/min; AE: +0.9±0.1 l/min) for both types of exercise. However, only CO recovered in the end of 60 minutes after the AE (-0.4±0.1 l/min). Although SVR reduced initially after both types of exercise (SE: 0.18±0.1 mmHg.l/min; AE: -0.08±0.1 mmHg.l/min), it was not enough to override the increment imposed by CO. In addition, both exercises significantly reduced parameters of pulse wave reflection (SE: aortic pulse pressure: 6.5±0.2 mmHg; AE: aortic pulse pressure: -4.0±0.5 mmHg; augmentation pressure: -2.4±0.0 mmHg; augmentation index: -5.1±0.5 %), but without effects on endothelial function. The sympathovagal balance (LF/HF) showed higher values in the beginning and at the end of AE recovery (0.9±0.2 vs 0.7±0.2), and during the whole period of SE recovery (1.1±0.2). In conclusion, in these pre-hypertensive overweight individuals, none of the protocols was able to cause post-exercise hypotension, nor changes in endothelial function. In addition, the SE had greater influence on LF/HF in relation to the AE, with different blood pressure responses in post-exercise period. Finally, both types of exercise reduced the variables related to the pulse wave reflection. Embora a prática de exercícios físicos atue na redução da pressão arterial (PA), os mecanismos subjacentes a esse efeito ainda são controversos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito agudo do exercício aeróbio (EA) e de força (EF) sobre variáveis hemodinâmicas, autonômicas e de função endotelial em indivíduos pré-hipertensos com sobrepeso. Quinze homens (34,7 ± 9,7 anos) realizaram o EA (30 minutos em cicloergômetro, com intensidade equivalente à frequência cardíaca (FC) do limiar ventilatório 1); EF (10 séries de 12-15 repetições, com carga correspondente à 70% de 15 repetições máximas - RM) e a sessão controle (CTL), em ordem contrabalanceada. Anteriormente ao protocolo experimental, os indivíduos realizaram a avaliação do nível habitual de atividade física e da função endotelial de repouso; o teste de força para 15RM no exercício cadeira extensora e o teste cardiopulmonar de exercício em cicloergômetro. Em todas as sessões foram obtidos o registro contínuo da PA, débito cardíaco (DC), resistência vascular periférica (RVP, através de fotopletismografia com Finometer Pro), avaliação reflexão da onda de pulso (através de tonometria de aplanação com SphygmoCor), variabilidade da frequência cardíaca (com frequencímetro Polar® RS800) e função endotelial (através de tonometria arterial periférica com EndoPat 2000). Ambos os exercícios aumentaram a PA sistólica no período de recuperação em relação à situação pré-exercício. Este fenômeno ocorreu a partir de 20 minutos para o EF (+4,0±0,4 mmHg) e a partir de 40 minutos para o EA (+5,0±0,3 mmHg), com concomitante aumento desde o início da recuperação para a FC (EF: +21,5±0,1 bpm; EA: +11,5±0,2 bpm) e DC (EF: +2,2±0,0 l/min; EA: +0,9±0,1 l/min) para ambos os tipos de exercício. Porém, somente o DC se recuperou ao final de 60 minutos após a realização do EA (-0,4±0,1 l/min). Embora a RVP tenha reduzido inicialmente para ambos os tipos de exercício (EF: 0,18±0,1 mmHg.l/min; EA: 0,08±0,1 mmHg.l/min), esta não foi suficiente para sobrepor o incremento imposto pelo DC. Em adição, ambos os exercícios reduziram significativamente alguns parâmetros da reflexão da onda de pulso (EF: pressão de pulso aórtica: 6,5±0,2 mmHg; AE: pressão de pulso aórtica: -4,0±0,5 mmHg; pressão de aumento: -2,4±0,0 mmHg; índice de incremento: -5,1±0,5 %), porém sem repercussão na função endotelial. O balanço simpatovagal (LF/HF) apresentou aumentos nos minutos iniciais e finais da recuperação para o EA (0,9±0,2 vs 0,7±0,2) e durante todo o período de recuperação após o EF (1,1±0,2). Em conclusão, nestes indivíduos pré-hipertensos com sobrepeso, nenhum dos protocolos foi capaz de provocar hipotensão pós-exercício, tampouco modificações na função endotelial. Em adição, o EF exerceu maior influência no LF/HF em relação ao EA, afetando diferentemente as respostas pressóricas na situação pós-exercício. Por fim, ambos os tipos de exercício reduziram as variáveis relacionadas à reflexão da onda de pulso.
Databáze: OpenAIRE