Self-rated health status and illiteracy as death predictors in a Brazilian cohort

Autor: Inuzuka, Sayuri
Přispěvatelé: Jardim, Thiago de Sousa Veiga, Sousa, Ana Luiza Lima, Campana, Erika Maria Gonçalves
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG
Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron:UFG
Popis: Fundamento: Identificar indivíduos com expectativa de vida reduzida de forma adequada é uma prioridade em políticas de saúde pública e uma questão central em tomadas de decisão em cuidados clínicos. Existem poucos estudos de coorte em países em desenvolvimento abordando a autoavaliação do estado de saúde (AES) e analfabetismo como preditores de mortalidade. Objetivo: Determinar se a autoavaliação do estado de saúde e analfabetismo tem associação com mortalidade por doença cardiovascular em uma coorte brasileira. Métodos: Foi conduzido um estudo prospectivo populacional numa pequena cidade brasileira com o objetivo de determinar se essas duas variáveis foram preditoras de mortalidade por doença cardiovascular (CV) e doença não cardiovascular (não-CV). A coorte foi estabelecida em 2002 (fase 1) com uma amostra representativa de adultos residentes na cidade, e foram reavaliados em 2015 (fase 2). Dados sobre as variáveis sociodemográficas, antropométricas, de estilo de vida, doença CV prévias e AES foram coletados em ambas as fases. Modelos de regressão logística multivariáveis foram projetados para identificar variáveis da fase 1 que previram morte (todas as causas, doença CV e não-CV) na fase 2. Resultados: A partir da amostra original de 1.167 indivíduos incluídos na primeira fase, 101 foram excluídos deste estudo por não terem sido localizados durante a segunda fase. O tamanho final da amostra foi de 1.066 indivíduos. A idade média foi de 42,7 ± 13,8 anos na fase 1 e 56,1 ± 13,8 anos na fase 2. Do total de 1066 indivíduos incluídos 148 (14%) morreram por todas as causas, sendo que 95 (9%) por causas não-CV e 53 (5%) por doença CV. Autoavaliação da saúde positiva em 2002 foi de 57% para aqueles que sobreviveram em 2015, em comparação a 31,1% dos demais (p
Databáze: OpenAIRE