Evaluation of resistance training of use and / or to treatment with estradiol about bone parameters, metabolic and adiposity in adult ovariectomized rats

Autor: Carlos, Aluana Santana
Přispěvatelé: Saba, Celly Cristina Alves do Nascimento, Oliveira, Elaine de, Bouskela, Eliete, Koury, Josely Correa, Ferreira, Andrea Claudia Freitas
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2015
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris INFORMAT (boris@uerj.br) on 2021-04-26T01:10:24Z No. of bitstreams: 1 Aluana Santana Carlos Tese completa.pdf: 6401112 bytes, checksum: 68436ed3db8b1eea99246b2c129161d8 (MD5) Made available in DSpace on 2021-04-26T01:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aluana Santana Carlos Tese completa.pdf: 6401112 bytes, checksum: 68436ed3db8b1eea99246b2c129161d8 (MD5) Previous issue date: 2015-02-06 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro The increasing taxes of life expectancy, the negative impact of estrogen deficiency has become more significant to women. Both resistance training and hormone replacement therapy have shown capacity of attenuating several deleterious symptoms of menopause. The present study investigated the effects of resistance training and/or hormone replacement on the parameter of bone structure, metabolism and adiposity of adult female ovariectomized rats. In the first stage (protocol 1) it was established the form of hormone treatment. To achieve that, 32 females Wistar were previously evaluated by vaginal cytology (76 days), ovariectomized after 90 days they were born and divided in four experimental groups (n=8/each): Sham (control), OVX (ovariectomized), BED (ovariectomized, treated with estradiol 0,7μg/100g daily) and BEC (ovariectomized, treated with estradiol (1.5μg/100g cyclic). The treatment had its beginning after 120 days they were born, during 21 days. It was analyzed the corporal composition, fat mass, adipocyte tissue morphology. Daily treatment induced negative effects with the reduction on food intake and the growth of the uterine mass, on the adipose tissues there was a reduction of the area, but with the appearing of great deposits of extracellular matrix. The cyclical treatment led to decreased body mass, fat mass, decreased adipocyte area. Therefore the cyclic treatment was chosen to induce positive changes in the tissues evaluated. In the second stage of the study (protocol 2), 40 female Wistar divided in five experimental groups (n=8/each): Sham (control), OVX (ovariectomized), BE (ovariectomized treated with estradiol benzoate), EX (trained ovariectomized) and BE+EX (trained ovariectomized treated with estradiol benzoate), going through a 6-weeks experiment. The resistance training and/or cyclic replacement provided to the bone structure improvement of the microarchitecture with increasing expression of Erα, growth of the bone dimensions, mineral density of the femur the L4 vertebra. On the adipose tissue it was also observed the reduction of the mass and the adipocyte area; on the content of total body fat and of the trunk, increasing of the expression of PPAR-γ and improvements on the glycemic and hormonal profiles. The content of hepatic glycogen was also benefic for both treatments. Hence, there was progress on the expression of PPAR-γ, on the content of hepatic glycogen, on the fat deposits, on the biochemical profile and on the ERαexpression on the osseous tissue. Based on our studies, we concluded that strength training must be considered a worthy tool against deleterious effects provoked by estrogenic deficiency. Com o aumento da expectativa de vida, o impacto negativo da deficiência estrogênica tornou-se mais significativo para as mulheres. Tanto o treinamento força quanto à terapia de reposição hormonal se mostraram capazes de atenuar diversos sintomas deletérios da menopausa. O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos do treinamento força e/ou do tratamento hormonal sobre a estrutura óssea, o metabolismo e a adiposidade de ratas adultas ovariectomizadas. Na primeira etapa (protocolo 1) foi estabelecida a forma de tratamento hormonal. Para tal, 32 fêmeas Wistar foram ovariectomizadas aos 90 dias de vida e divididas em quatro grupos experimentais (n=8/cada): Sham (controle), OVX (ovariectomizada), BED (ovariectomizadas, tratadas com estradiol 0,7μg/100g diariamente) e BEC (ovariectomizadas, tratadas com estradiol de 1.5μg/100g, ciclicamente). O tratamento teve início aos 120 dias de vida, com duração de 21 dias. O tratamento diário induziu efeitos negativos com a diminuição da ingestão alimentar e o aumento da massa do útero. O tratamento hormonal sobre os parâmetros ósseos avaliados indicam que tanto o tratamento diário como o cíclico promovem na ovariectomia equilíbrios entre os processos de reabsorção e formação óssea, porém o tratamento diário proporcionou uma influência negativa sobre a massa do útero e a morfologia do tecido adiposo subcutâneo. Por esse motivo o tratamento cíclico foi escolhido por induzir modificações positivas sobre os tecidos avaliados. Na segunda etapa do estudo (protocolo 2),foram avaliadas 40 fêmeas Wistar divididas, aos 120 dias de vidas, em cinco grupos experimentais (n=8/cada):Sham (controle), OVX (ovariectomizadas),ovariectomizadas tratadas com benzoato de estradiol (BE), ovariectomizadas treinadas (EX) e ovariectomizadas tratadas com benzoato de estradiol e treinadas (BE+EX), sendo o período experimental de 6 semanas. O treinamento de força e/ ou a reposição cíclica proporcionou para a estrutura óssea melhora da microarquitetura com aumento da expressão de ERα, aumento das dimensões ósseas, densidade mineral óssea do fêmur. No tecido adiposo também foi observado à diminuição da massa e área dos adipócitos, no conteúdo de gordura corporal total e do tronco, aumento da expressão de PPAR-γ e melhoras sobre os perfis glicêmicos e hormonais. O treinamento força mostrou-se capaz de induzir de forma benéfica algumas alterações fisiopatológicas relacionadas à menopausa, promovendo mudanças importantes sobre a adiposidade e a estrutura óssea. Além disso, esta modalidade de treinamento associada ao tratamento hormonal também foi capaz de promover maiores mudanças nos parâmetros ósseos e de adiposidade. Com isso, houve melhoras na expressão de PPAR-γ, no conteúdo de glicogênio hepático, nos depósitos de gordura, no perfil bioquímico e na expressão de ERα no tecido ósseo. Com base em nossos achados, concluímos que o treinamento força deve ser considerado uma ferramenta de valor contra os efeitos deletérios induzidos pela deficiência estrogênica.
Databáze: OpenAIRE
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