Calidad de vida relacionada con la salud de adolescentes con sobrepeso
Autor: | Dantas, Jaqueline Costa, Carvalho, Danielle Franklin de, Pedraza, Dixis Figueroa, Medeiros, Carla Campos Muniz |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 14 No. 85 (2020); 241-250 Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 14 Núm. 85 (2020); 241-250 Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 14 N. 85 (2020); 241-250 RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 85 (2020); 241-250 Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 85 (2020); 241-250 Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX) instacron:IBPEFEX |
ISSN: | 1981-9919 |
Popis: | The child and juvenile obesity are considered a major public health challenge due of its rapid global growth. Because it is a chronic disease of multifactorial cause, involves genetic, physiological, environmental, and psychological aspects, with possible implications on mental health, directly affecting the quality of life of affected individuals. Thus, this study aimed to evaluate the association of health-related quality of life in overweight adolescents with demographic and economic aspects, lifestyle and nutritional status was evaluated. A cross-sectional study was carried out with 100 adolescents aged 10 to 16 years, 11 months, and 29 days from two municipal public elementary schools, located in the city of Campina Grande, PB. The quality of life was analyzed, through the Kidscreen-52, demographic and economic variables (age, sex, skin color and economic class), the level of physical activity, screen time and nutritional status. It was observed that girls presented worse quality of life in general and in several domains. The non-white skin color was associated with teasing/bullying (p=0.002). Overweight and irregularly active/sedentary adolescents presented higher frequencies of low quality of life for the family environment (p=0.039) and health and physical activity domains (p=0.012), respectively. Given the above, it is concluded that gender, skin color, BMI, and physical activity level influence HRQoL of overweight adolescents. La obesidad infantil se considera un importante desafío de salud pública debido a su rápido crecimiento en todo el mundo. Por ser una enfermedad crónica multifactorial, involucra aspectos genéticos, fisiológicos, ambientales y psicológicos, con posibles implicaciones para la salud mental, interfiriendo directamente en la calidad de vida de los individuos afectados. Así, este estudio tuvo como objetivo evaluar la asociación de la calidad de vida relacionada con la salud en adolescentes con sobrepeso con aspectos demográficos, económicos, estilo de vida y estado nutricional. Se realizó un estudio transversal con 100 adolescentes con edades entre 10 y 16 años, 11 meses y 29 días de dos escuelas primarias públicas ubicadas en la ciudad de Campina Grande-PB. Se analizó la calidad de vida mediante el Kidscreen-52, variables demográficas y económicas (edad, sexo, color de piel y clase económica), nivel de actividad física, tiempo de pantalla y estado nutricional. Fue posible observar que las niñas presentaron peores condiciones de calidad de vida en general y en varios dominios. El color de piel no blanco se asoció con burlas/acoso (p=0,002). Los adolescentes con sobrepeso e irregularmente activos/sedentarios presentaron mayores frecuencias de baja calidad de vida para los dominios ambiente familiar (p=0,039) y salud/actividad física (p=0,012), respectivamente. Por lo anterior, se concluye que el género, el color de la piel, el IMC y el nivel de actividad física influyen en la CVRS de los adolescentes con sobrepeso. L'obesità infantile è considerata una delle principali sfide per la salute pubblica a causa della sua rapida crescita a livello mondiale. Trattandosi di una malattia cronica multifattoriale, coinvolge aspetti genetici, fisiologici, ambientali e psicologici, con possibili implicazioni per la salute mentale, interferendo direttamente con la qualità della vita degli individui affetti. Pertanto, questo studio mirava a valutare l'associazione tra la qualità della vita correlata alla salute negli adolescenti in sovrappeso con gli aspetti demografici ed economici, lo stile di vita e lo stato nutrizionale. Uno studio trasversale è stato condotto su 100 adolescenti di età compresa tra 10 e 16 anni, 11 mesi e 29 giorni provenienti da due scuole elementari pubbliche situate nella città di Campina Grande-PB. La qualità della vita è stata analizzata utilizzando il Kidscreen-52, le variabili demografiche ed economiche (età, sesso, colore della pelle e classe economica), il livello di attività fisica, il tempo davanti allo schermo e lo stato nutrizionale. È stato possibile osservare che le ragazze presentavano peggiori condizioni di qualità della vita in generale e in diversi ambiti. Il colore della pelle non bianco era associato a prese in giro/bullismo (p=0,002). Gli adolescenti in sovrappeso e irregolarmente attivi/sedentari presentavano frequenze più elevate di bassa qualità della vita per i domini ambiente familiare (p=0,039) e salute/attività fisica (p=0,012), rispettivamente. Alla luce di quanto sopra, si conclude che il sesso, il colore della pelle, l'IMC e il livello di attività fisica influenzano l'HRQoL degli adolescenti in sovrappeso. A obesidade infanto-juvenil é considerada um grande desafio da saúde pública devido seu rápido crescimento mundial. Por ser uma doença crônica, de causa multifatorial, envolve aspectos genéticos, fisiológicos, ambientais e psicológicos, com possíveis implicações na saúde mental, interferindo, diretamente, na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a associação da qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com excesso de peso com aspectos demográficos e econômicos, de estilo de vida e do estado nutricional. Foi realizado um estudo transversal com 100 adolescentes de idade entre 10 e 16 anos, 11 meses e 29 dias de duas escolas públicas municipais de ensino fundamental, localizadas na cidade de Campina Grande-PB. Analisaram-se a qualidade de vida, por meio do Kidscreen-52, variáveis demográficas e econômicas (idade, sexo, cor da pele e classe econômica), o nível de atividade física, tempo de tela e estado nutricional. Foi possível observar que as meninas apresentaram piores condições de qualidade de vida geral e em vários domínios. A cor da pele não branca esteve associada à provocação/bullying (p=0,002). Adolescentes com sobrepeso e irregularmente ativos/sedentários apresentaram maiores frequências de baixa qualidade de vida para os domínios ambiente familiar (p=0,039) e saúde/atividade física (p=0,012), respectivamente. Diante do exposto, conclui-se que o gênero, a cor da pele, IMC e nível de atividade física influenciam na QVRS do adolescente com excesso de peso. A obesidade infanto-juvenil é considerada um grande desafio da saúde pública devido seu rápido crescimento mundial. Por ser uma doença crônica, de causa multifatorial, envolve aspectos genéticos, fisiológicos, ambientais e psicológicos, com possíveis implicações na saúde mental, interferindo, diretamente, na qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a associação da qualidade de vida relacionada à saúde em adolescentes com excesso de peso com aspectos demográficos e econômicos, de estilo de vida e do estado nutricional. Foi realizado um estudo transversal com 100 adolescentes de idade entre 10 e 16 anos, 11 meses e 29 dias de duas escolas públicas municipais de ensino fundamental, localizadas na cidade de Campina Grande-PB. Analisaram-se a qualidade de vida, por meio do Kidscreen-52, variáveis demográficas e econômicas (idade, sexo, cor da pele e classe econômica), o nível de atividade física, tempo de tela e estado nutricional. Foi possível observar que as meninas apresentaram piores condições de qualidade de vida geral e em vários domínios. A cor da pele não branca esteve associada à provocação/bullying (p=0,002). Adolescentes com sobrepeso e irregularmente ativos/sedentários apresentaram maiores frequências de baixa qualidade de vida para os domínios ambiente familiar (p=0,039) e saúde/atividade física (p=0,012), respectivamente. Diante do exposto, conclui-se que o gênero, a cor da pele, IMC e nível de atividade física influenciam na QVRS do adolescente com excesso de peso. |
Databáze: | OpenAIRE |
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