'Then you must teach my daughter this same lesson': an investigation of Amy Tan's The Joy Luck Club and The Kitchen God's Wife

Autor: Silva, Ruan Nunes
Přispěvatelé: Guedes, Peonia Viana, Harris, Leila Assumpção, Oliveira, Luiz Manoel da Silva
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2016
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
instacron:UERJ
Popis: Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T15:15:24Z No. of bitstreams: 1 Ruan Nunes Silva_Dissertacao.pdf: 580134 bytes, checksum: 3b2ac7cbc48ab8def3425392d9a70fd1 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T15:15:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruan Nunes Silva_Dissertacao.pdf: 580134 bytes, checksum: 3b2ac7cbc48ab8def3425392d9a70fd1 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 The present dissertation aims at investigating two post-colonial novels written by Chinese-American author Amy Tan, namely The Joy Luck Club (1989) and The Kitchen God s Wife (1991). Both novels offer a locus in which questions of identity and diaspora and the mother-daughter relationships are approached and discussed. The Joy Luck Club is narrated by three mothers and four daughters, but The Kitchen God s Wife offers only the voices of Winnie and Pearl, mother and daughter respectively. The renegotiation of identity in the former novel takes place through the fragmentation of mothers and daughters experiences whilst the latter offers a rereading of the Bildungsroman by focusing on the story of a female character. An important question which permeates this investigation is that the female characters in both novels need to renegotiate their hyphenated identities and seek to understand themselves as mothers and daughters in a patriarchal society in which genre, class and ethnicity are erased so as to privilege an essentialism of the Asian subject, especially with regard to the diasporic woman. A presente dissertação visa investigar duas obras pós-coloniais escritas pela autora sino-americana Amy Tan, a saber The Joy Luck Club (1989) e The Kitchen God s Wife (1991). Os dois romances oferecem um lócus para que questões de identidades e de diáspora e as relações entre mães e filhas sejam abordadas e discutidas. Se The Joy Luck Club é narrado por três mães e quatro filhas, The Kitchen God s Wife possui apenas as vozes de Winnie e Pearl, respectivamente mãe e filha. A renegociação de identidade na primeira obra se dá através de uma fragmentação das experiências de mães e filhas enquanto a segunda oferece uma releitura do Bildungsroman através da história de uma personagem feminina. Uma importante questão que permeia este trabalho é a de que as personagens dos romances investigados precisam renegociar as suas identidades hifenizadas e buscam se compreender como mães e filhas dentro de uma sociedade patriarcal em que gênero, classe e etnia são apagados para privilegiar um essencialismo em relação ao indivíduo asiático, especialmente a mulher em condição diaspórica.
Databáze: OpenAIRE