Efecto del sellador ionomérico en molares deciduos en erupción

Autor: Momesso, Marília Gabriela Corrêa, Bassoukou, Cristine Haralambos, Andrade, Ana Paula Rocha Carvalho Bernardes de, Silva, Sandra Regina Echeverria Pinho da, Molina, Renata Cristiane da Silva, Sendyk, Wilson Roberto, Imparato, José Carlos Pettorossi, Tanaka, Marcia Hiromi
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 4; e18111427294
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 4; e18111427294
Research, Society and Development; v. 11 n. 4; e18111427294
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Purpose: To determine the effect of glass ionomer sealants in preventing occlusal caries on erupting primary molars. Materials and Methods: A longitudinal clinical trial with children 1-3 years old was held in the city of São Luiz do Paraitinga - SP, participants of the "First Smile Project". The experimental design was a split-mouth for 62 healthy primary molars (1º and 2º molars), 31 on control group (C) and 31 on sealant group (S). Supervised toothbrushing was oriented with dentifrice "Oral-B Pro Saúde” (above 1000 ppm Fluoride), prophylaxis and diagnosis by ICDAS. Teeth on (S) group were sealed with glass ionomer. Revaluations for both groups were held after 3, 6, 12 and 18 months (T1, T2, T3 and T4) respectively by ICDAS and ICDAS CARS. The Chi-square test and Cox Regression analysis was used. Results: The results for progression or not of carious lesions (%), respectively, were Group C - T1, 46.8% and 53.2%; T2, 47.2% and 52.8%; T3, 48.5% and 51.5%; T4, 47.8% and 52.2%. Group S - T1, 66.7% and 33.3%; T2, 56.2% and 43.8%; T3, 52.6% and 47.4%; T4, 52.9% and 47.1%. Conclusion: There was no difference between groups on follow-up periods and there was no difference between variables to children and the teeth (p = 0.5), suggesting that the ionomer sealing presented the same preventive effect of the control group. Objetivo: Verificar el efecto de los selladores ionoméricos en la prevención de caries oclusal en molares temporales en erupción. Materiales y métodos: Se realizó un estudio clínico longitudinal con niños de 1 a 3 años, en la ciudad de São Luiz do Paraitinga - SP, participantes del “Projeto Primeiro Sorriso”. El diseño experimental fue de boca dividida para 62 molares temporales sanos (1er y 2do molar), 31 en el grupo control (C) y 31 en el grupo sellador (S). Para ambos grupos se orientó el cepillado supervisado con dentífrico fluorado Oral-B Pro Saúde (1100 ppm de fluoruro), la profilaxis y el diagnóstico a través de ICDAS. Los dientes del grupo S se sellaron con cemento de ionómero de vidrio. Se realizaron reevaluaciones para los dos grupos después de 3, 6, 12 y 18 meses (T1, T2, T3 y T4) respectivamente, utilizando ICDAS e ICDAS CARS. Se realizó la prueba de chi-cuadrado y regresión de Cox con fragilidad compartida. Resultados: Los resultados para la progresión o no de la lesión de caries (%), respectivamente, fueron: Grupo C - T1, 46,8% y 53,2%; T2, 47,2% y 52,8%; T3, 48,5% y 51,5%; T4, 47,8% y 52,2%. Grupo S - T1, 66,7% y 33,3%; T2, 56,2% y 43,8%; T3, 52,6% y 47,4%; T4, 52,9% y 47,1%. Conclusión: No hubo diferencia entre los grupos en los tiempos de seguimiento y las variables relacionadas con los niños y los dientes, lo que sugiere que el sellado ionomérico tuvo el mismo efecto preventivo que el grupo control. Objetivo: Verificar o efeito de selantes ionoméricos na prevenção da cárie oclusal em molares decíduos em irrupção. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo clínico longitudinal com crianças de 1 a 3 anos, na cidade de São Luiz do Paraitinga – SP, participantes do “Projeto Primeiro Sorriso”. O delineamento experimental foi de boca dividida para 62 molares decíduos hígidos (1º e 2º molares), 31 no grupo controle (C) e 31 no grupo selante (S). Para ambos os grupos foi orientada escovação supervisionada com dentifrício fluoretado Oral-B Pro Saúde (1100 ppm Flúor), profilaxia e diagnóstico por meio do ICDAS. Os dentes do grupo S foram selados com cimento de ionômero de vidro. As reavaliações para os dois grupos foram feitas após 3, 6, 12 e 18 meses (T1, T2, T3 e T4) respectivamente, por meio de ICDAS e ICDAS CARS. Realizou-se o teste qui-quadrado e regressão de Cox com fragilidade compartilhada. Resultados: Os resultados para progressão ou não de lesão cárie (%), respectivamente, foram: Grupo C - T1, 46,8% e 53,2%; T2, 47,2% e 52,8%; T3, 48,5% e 51,5%; T4, 47,8% e 52,2%. Grupo S - T1, 66,7% e 33,3%; T2, 56,2% e 43,8%; T3, 52,6% e 47,4%; T4, 52,9% e 47,1%. Conclusão: Não houve diferença entre grupos nos tempos de acompanhamento e as variáveis relacionadas às crianças e aos dentes, sugerindo que o selamento ionomérico apresentou o mesmo efeito preventivo que o grupo controle.
Databáze: OpenAIRE