Casas culturais feministas: da experiência à reflexão crítica

Autor: Fernandes, Cássia Camila Cavalheiro
Přispěvatelé: Motta, Gabriela Kremer
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFPEL
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
instacron:UFPEL
Popis: Submitted by Leda Lopes (ledacplopes@hotmail.com) on 2022-08-16T15:04:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Cassia_Cavalheiro_Dissertação.pdf: 4365001 bytes, checksum: 47c4b0f5904a1fa919d030e43663284a (MD5) Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2022-08-16T22:43:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Cassia_Cavalheiro_Dissertação.pdf: 4365001 bytes, checksum: 47c4b0f5904a1fa919d030e43663284a (MD5) Made available in DSpace on 2022-08-16T22:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Cassia_Cavalheiro_Dissertação.pdf: 4365001 bytes, checksum: 47c4b0f5904a1fa919d030e43663284a (MD5) Previous issue date: 2022-07-07 Através da minha experiência enquanto gestora da Casa Cultural Las Vulvas, fundada em 2016 em Pelotas - RS, apresento nesta pesquisa casas culturais feministas na América Latina. Foram mapeados neste trabalho 60 espaços em países como: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, e Uruguai. A partir desse mapeamento, de um formulário de perguntas destinado à gestoras de algumas casas culturais feministas, e do livro La Virgen de Los Deseos, publicado em 2005 pelo coletivo feminista boliviano Mujeres Creando, busco explicar como esses espaços se organizam. Além de aprofundar o entendimento sobre as Casas Culturais Feministas mapeadas situo o objeto da pesquisa em dois espaços: 1) a casa, a partir de uma ótica de gênero e sexualidade fundamentada nas referências: Mulheres e suas casas: reflexões etnográficas a partir do Brasil e da África do Sul, publicado em 2012 pela Antonádia Borges; As casas de Carolina: espaços femininos de resistência, escrita e memória, publicado em 2017 pela Daniela Palma; Casa: uma poética da terceira pele, publicado em 2010 pela Maíra Felippe; 2) e a América Latina, refletindo sobre este território a partir do pensamento feminista decolonial trazendo como referências principais: Colonialidade e Gênero, publicado em 2008, por Maria Lugones; Fazendo uma genealogia da experiência: o método como rumo à uma crítica da colonialidade da razão feminista a partir da experiência histórica na América Latina, publicado em 2019, pela Yuderskys Espinosa Miñoso; Uma ruptura epistemológica com o feminismo ocidental, publicado em 1995, por Julieta Paredes Carvaja; No se puede descolonizar sin despatriarcalizar: teoría y propuesta de la despatriarcalización, publicado em 2013 pela Maria Galindo. Mediante mi experiencia como gestora de la Casa Cultural Las Vulvas, fundada en 2016 en Pelotas - RS, presento en esta investigación las casas culturales feministas en América Latina. En este trabajo se mapearon 60 espacios en países como: Argentina, Brasil, Bolivia, Chile, Colombia, Ecuador, México, Paraguay, Perú y Uruguay. A partir de este mapeo, un formulario de preguntas destinado a gestoras de algunas casas culturales feministas, y del libro La Virgen de los Deseos, publicado en 2005 por el colectivo feminista boliviano Mujeres Creando, busco explicar cómo se organizan estos espacios. Además de profundizar en la comprensión de las casas culturales feministas mapeadas, ubico el objeto de investigación en dos espacios: 1) la casa, desde una perspectiva de género y sexualidad a partir de referentes: Las mujeres y sus casas: reflexiones etnográficas desde Brasil y desde Sudáfrica, publicado en 2012 por Antonádia Borges; Las casas de Carolina: espacios femeninos de resistencia, escritura y memoria, publicado en 2017 por Daniela Palma; House: una poética de la tercera piel, publicado en 2010 por Maíra Felippe; 2) y América Latina, reflexionando sobre este territorio a partir del pensamiento feminista decolonial, trayendo como referentes principales: Colonialidad y Género, publicado en 2008, por María Lugones; Haciendo una genealogía de la experiencia: el método como hacia una crítica a la colonialidad de la razón feminista desde la experiencia histórica en América Latina, publicado en 2019, por Yuderskys Espinosa Miñoso; Una ruptura epistemológica con el feminismo occidental, publicado en 1995, por Julieta Paredes Carvaja; y No se puede descolonizar sin despatriarcalizar: teoría y propuesta de despatriarcalización, publicado en 2013 por Maria Galindo.
Databáze: OpenAIRE