BEHAVIORAL AND SEDATIVE EFFECTS OF XYLAZINE AND ACEPROMAZINE ADMINISTERED INTRANASALLY IN DONKEYS

Autor: Wilker da Conceição Santos, Marcos, Damasceno Carvalho, Caio Vitor, Rocha de Melo, Danilo, Passos Hinojosa Schaffer, Débora, Alves da Silva Vieira, Layze Cilmara, Conceição Gomes Junior, Deusdete
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública; v. 8 n. 2 (2021): V.8 N.2 2021; 104-114
Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
instacron:UEM
ISSN: 2358-4610
Popis: Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito sedativo/tranquilizante da acepromazina e xilazina, por via intranasal, associados ou não, em asininos. Vinte e quatro animais hígidos, machos, jovens foram distribuídos em três grupos de oito animais cada. O grupo 1 (G1) recebeu acepromazina (0,1 mg/kg), o grupo 2 (G2) recebeu xilazina (1 mg/kg) e grupo 3 (G3) recebeu xilazina (1 mg/kg) e acepromazina (0,1 mg/kg) associados, por via intranasal. Foi realizada a avaliação dos parâmetros basais (t0) e a cada 10 minutos (t1-t6) após a administração do fármaco. Imediatamente após a administração intranasal, observou-se presença de espirro em 19 animais (79%), sendo oito (33%) do G1, seis (25%) do G2 e cinco (21%) do G3. Movimentos de balanço de cabeça foram notados em quatro animais (16%), três (12%) pertencentes ao G1 e um (4%) ao G3. Dois (8%) animais do G1 e 3 animais (12%) do G3 esfregaram a cabeça/narinas nas patas ou no brete de contenção. Em 11 animais (46%) observou-se reflexo de mordiscamento/mastigação, sendo 3 (12%) do G1 e 4 (17%) no G2 e no G3. Além disso, 12 animais (50%) apresentaram levantamento do lábio superior, destes 4 (17%) eram do G1, 3 (12%) do G2 e 5 (21%) do G3. Houve diferença estatística na frequência respiratória entre os grupos. Independente do grupo, os animais não demonstraram qualquer sinal de sedação/tranquilização. A administração de acepromazina associada ou não a xilazina por via intranasal não se mostrou efetiva nas condições apresentadas pelo estudo.
Databáze: OpenAIRE