Mortalidad por enfermedad renal crónica secundaria a hipertensión en Brasil: un estudio de la 'Global Burden of Disease'

Autor: Vinicius Barbosa da Silva, Matheus, Antonio de Lima Filho, Carlos, de Oliveira Bernardino, Amanda, de Araújo Gouveia, Viviane
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Zdroj: Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção; v. 12 n. 3 (2022)
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção; Vol. 12 No. 3 (2022)
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção
Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
instacron:UNISC
ISSN: 2238-3360
Popis: Background and Objectives: Chronic kidney disease (CKD) is one of the main complications resulting from arterial hypertension, and a recent increase in the incidence and prevalence of the disease has been reported, which can lead to an increase in mortality and complications resulting from the disease. Thus, the objective of study is to describe the variations in mortality from CKD secondary to arterial hypertension, in Brazil, between the years 1990 to 2019. Methods: Epidemiological study, with a quantitative approach and descriptive character, which analyzed data from the “Global Burden of Disease Study” (GBD) tool. Results: In all of Brazil’s federative units, the estimate of deaths from CKD secondary to hypertension increased, with the Southeast region having the highest estimates. The States of Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, and Paraíba lead with the highest mortality rates. Regarding sex, in all years, higher rates were observed in males, however, over the years, this difference has been reduced. The age group of ≥70 years was the most affected, standing out with the highest death rates. Conclusion: the burden of CKD in Brazil has increased in the last 30 years; among the regions of the country, the Southeast recorded the highest estimates of deaths in all the years analyzed, being mainly higher among men. Justificación y objetivos: La enfermedad renal crónica (ERC) es una de las principales complicaciones derivadas de la hipertensión arterial, y en los últimos años se ha reportado un aumento en la incidencia y prevalencia de la enfermedad, lo que puede conducir a un aumento de la mortalidad y de las complicaciones derivadas de esta, por lo tanto, el objetivo del estudio es describir las variaciones en la mortalidad por ERC secundaria a la hipertensión arterial en Brasil entre los años 1990 a 2019. Métodos: Estudio epidemiológico, con enfoque cuantitativo y carácter descriptivo, que analizó datos de la herramienta Global Burden of Disease Study (GBD). Resultados: En todas las unidades de la federación, aumentó la estimación de muertes por ERC secundaria a la hipertensión arterial, con la región Sudeste presentando las estimaciones más altas. Los estados de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul y Paraíba lideran con las tasas de mortalidad más altas. Con respecto al sexo, en todos los años se observaron mayores tasas en los varones, sin embargo, con el paso de los años, esta diferencia se ha ido reduciendo. El grupo de edad de ≥70 años fue el más afectado, destacándose con las tasas de mortalidad más altas. Conclusión: la carga de ERC en Brasil ha aumentado en los últimos 30 años; de las regiones del país, el Sudeste registró las mayores estimaciones de muertes en todos los años registrados entre los analizados, siendo principalmente mayor entre los hombres. Justificativa e objetivos: A doença renal crônica (DRC) é uma das principais complicações decorrentes da hipertensão arterial. Nos últimos anos, tem sido relatado um aumento na incidência e prevalência da doença, o que pode levar ao aumento da mortalidade e das complicações decorrentes da doença. Assim, o objetivo deste estudo foi descrever as variações da mortalidade por DRC secundária à hipertensão arterial no Brasil entre 1990 e 2019. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, de abordagem quantitativa e caráter descritivo, que analisou dados da ferramenta Global Burden of Disease Study (GBD). Resultados: Em todas as unidades da federação, a estimativa de mortes por DRC secundária à hipertensão apresentou aumento, a região Sudeste apresentando as maiores estimativas. Os estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraíba lideram as pesquisas com as maiores taxas de mortalidade. No que diz respeito ao sexo, em todos os anos foram observadas maiores taxas de DRC em indivíduos do sexo masculino; contudo, nota-se que tem ocorrido uma redução dessa diferença. A faixa etária de ≥70 anos foi a mais acometida, destacando-se com as maiores taxas de mortes. Conclusão: a carga de DRC no Brasil aumentou nos últimos 30 anos. Entre as regiões do país, o Sudeste registrou as maiores estimativas de mortes em todos os anos analisados, principalmente de homens.
Databáze: OpenAIRE