Comparação da potência crítica em ciclismo determinada em rolos e em terreno
Autor: | Nicolau, Manuel Duarte Maçarico |
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Přispěvatelé: | Reis, Joana Filipa Jesus Reis |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: |
Potência crítica
W ’ Limiar lático Lactate threshold Performance Estado estacionário máximo Relação potência-tempo Power-duration relationship Domínios de intensidade Maximum metabolic steady state Intensity domains Lactato Lactate Critical power Desempenho W' Ciências Sociais [Domínio/Área Científica] |
Popis: | A maior acessibilidade a potenciómetros por parte de atletas e treinadores apresenta-se como uma ferramenta importante para monitorização e avaliação de adaptações ao treino, definição de intensidades e zonas de treino, assim como predição de desempenho. No entanto, a validação do cálculo da potência crítica (PC) e W’, no terreno e em rolos e a sua comparação com o limiar lático 2 (LT2) parece ainda ser assunto de investigação. Deste modo, o objetivo deste estudo foi comparar a PC determinada em rolos e no terreno e a sua relação com o LT2. Dez atletas masculinos de nível nacional foram avaliados em três momentos, dois testes para determinação da PC, em terreno e em rolos, e um teste progressivo máximo para determinar o LT2. Foram recolhidos dados de frequência cardíaca, potência, cadência e lactato. Não foram apresentadas diferenças na PC e W’ entre terreno e rolos, no entanto os limites de concordância entre os diferentes ambientes são bastante superiores aquilo que são as diferenças com um significado real relevante. Assim, para determinar zonas de treino e evolução destas variáveis ao longo da época os treinadores devem optar por sistematizar o protocolo de avaliação, em termos de duração dos testes, intervalo de recuperação entre testes, local, assim como, garantir que em cada um deles o atleta realiza um esforço máximo real e que o modelo matemático apresenta valores de erro padrão de estimativa (SEE) aceitáveis The greater accessibility of powermeters by athletes and coaches becomes a valuable training tool, as well as important for evaluation and monitoring, performance benchmarking and intensity control of training. However, the validation of critical power (PC) and W' in the field or smart trainer and their relationship with the second lactate threshold (LT2) is still not robust enough. The aim of this study was to compare the PC determined in the field or smart trainer and their relationship with the LT2. Ten national level male athletes were tested in three moments, two tests to determine PC, in the field or smart trainer, and a maximal progressive test to determine the LT2. Heart rate, power, cadence, and lactate values were measured. There were no differences in PC and W’ between field and smart trainer, however, limits of agreement between these two different environments are much higher than the differences with a real performance meaning. Thus, to determine training zones and monitoring these variables throughout the season, coaches should systematize the test durations, recovery between tests, location as well as ensuring that in each of them the athlete perform a true maximal effort and that the model presents acceptable standard error of estimate (SEE) values. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |