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Foram caracterizadas as plantas: hiperídrica, intermediária e normal de um clone de Bidens pilosa mantido em cultivo in vitro por meio de isozimas e da atividade de peroxidase. Empregando-se a eletroforese em géis de amido a 12%, testou-se seis isozimas, sendo detectado polimorfismo em peroxidase e fosfatase ácida, permitindo caracterizar cada tipo de planta. Não houve polimorfismo em fosfogluco isomerase, fosfoglucomutase, glutamato oxaloacetato transaminase e malato desidrogenase. A atividade da peroxidase foi maior nas plantas hiperídricas e intermediárias. Conclui-se que a variabilidade enzimática tem potencial como marcador de hiperidricidade em plantas mantidas in vitro. Activity of peroxidase (EC 1.11.1.7) and isozymes analysis of a Bidens pilosa clone maintained in vitro culture were characterized in hyperhydric, intermediary and normal plants. Electrophorese in starch gels (12%) of six isozymes systems was tested, polymorphisms in peroxidase and acid phosphatase (EC 3.1.3.2) were detected. There was absence of polymorphism in phosphoglucoisomerase (EC 5.3.1.9), phosphoglucomutase (EC 5.4.2.2), glutamate oxaloacetate transaminase (EC 2.6.1.1) and malate dehydrogenase (EC 1.1.1.37). Comparing the activity of peroxidase enzyme, it was higher in hyperhydric and intermediary plants in relation to normal ones. Enzymatic variability is a potential tool as hyperhydricity marker in plants grown in vitro. |