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Objective: to identify the prevalence and factors associated with poor sleep quality among nursing professionals during the COVID-19 pandemic. Method: a cross-sectional study, conducted in June and July 2020, with 890 nursing professionals. To screen the outcome, question 3 of the Self-Reporting Questionnaire was used, assessing poor sleep quality 30 days preceding the application of the questionnaire. Associations between variables of interest were tested using Poisson regression models. Results: the prevalence of poor sleep quality was 68%. Associated factors were moderate or heavy workload, poor assessment of working conditions, suspected infection with COVID-19, more than two thirds of the workload for pandemic and the use of psychotropic drugs. Conclusion: the study pointed out a high prevalence of poor sleep quality among nursing workers with an important relationship with working conditions. RESUMO Objetivo: identificar a prevalência e os fatores associados à má qualidade do sono entre profissionais de enfermagem durante a pandemia de COVID-19. Método: estudo transversal, realizado nos meses de junho e julho de 2020, com 890 profissionais de enfermagem. Para triagem do desfecho, foi utilizada a questão 3 do Self-Reporting Questionnaire, avaliando a má qualidade do sono 30 dias anteriores à aplicação do questionário. As associações entre as variáveis de interesse foram testadas por meio de modelos de regressão de Poisson. Resultados: a prevalência de má qualidade do sono foi de 68%. Os fatores associados foram carga horária moderada ou pesada, má avaliação das condições de trabalho, suspeita de infecção por COVID-19, mais de dois terços da carga horária por pandemia e uso de psicofármacos. Conclusão: o estudo apontou alta prevalência de má qualidade do sono entre trabalhadores de enfermagem com importante relação com as condições de trabalho. RESUMEN Objetivo: identificar la prevalencia y los factores asociados a la mala calidad del sueño entre los profesionales de enfermería durante la pandemia de COVID-19. Método: estudio transversal, realizado en junio y julio de 2020, con 890 profesionales de enfermería. Para cribar el desenlace se utilizó la pregunta 3 del Cuestionario de Autoinforme, que evalúa la mala calidad del sueño en los 30 días anteriores a la aplicación del cuestionario. Las asociaciones entre variables de interés se probaron utilizando modelos de regresión de Poisson. Resultados: la prevalencia de mala calidad del sueño fue del 68%. Los factores asociados fueron carga de trabajo moderada o alta, mala evaluación de las condiciones de trabajo, sospecha de infección por COVID-19, más de dos tercios de la carga de trabajo por pandemia y uso de psicofármacos. Conclusión: el estudio señaló una alta prevalencia de mala calidad del sueño entre los trabajadores de enfermería con una importante relación con las condiciones de trabajo. |
