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PURPOSE AND METHODS: In order to determine forces acting upon an articular joint during hand rehabilitation, a dynamic splint was built and connected to a dynamometer (capable of measuring forces in the range 0 - 600 gf). Through trigonometric calculation, the authors measured the flexing force in the proximal interphalangeal joint of the middle finger at 30°, 45°, 60°, and 90° of flexion. Measurements were obtained in a population of 40 voluntary adults, 20 females and 20 males, This flexing force was correlated with age, sex, and anthropometric measures. RESULTS: Force in the flexing tendon is maximal at the start of flexion, and decreases as the angle of joint flexion increases. A relationship was observed between finger length and the magnitude of the force exerted on the tendon: the longer the finger, the greater the force exherted upon the tendon. Force is greater at all the measured angles, (except 30°) in males and in individuals of higher stature, and bigger arm span. CONCLUSIONS: The flexing force can be effectively measured at all flexing angles, that it correlates with a number of different anthropometric parameters, and that such data are likely to open the way for future studies. OBJETIVO E MÉTODOS: Em virtude do desconhecimento relativo às forças que atuam em uma articulação durante o processo de reabilitação da mão, foi confeccionada uma órtese dinâmica que, acoplada a um dinamômetro, mediu, através de cálculos trigonométricos, a força (entre 0 a 600gf), flexora na articulação interfalângica proximal do terceiro dedo, a 30º, 45º, 60º e 90º de flexão. Estas medidas foram obtidas, em uma população de 40 adultos voluntários, 20 do sexo feminino e 20 do masculino, e confrontadas com idade, sexo e medidas antropométricas como estatura, envergadura e comprimento do dedo. RESULTADOS: Os resultados do estudo demonstraram que o tendão flexor é submetido à máxima força no início da flexão e que a força no tendão flexor diminui conforme aumenta o grau de amplitude articular. Observou uma relação entre o comprimento do dedo e a magnitude da força exercida no tendão durante a flexão do dedo, sendo que nos dedos mais compridos os tendões são submetidos a forças maiores. Quando comparou a estatura e envergadura com a magnitude da força aplicada no tendão flexor, observou uma relação positiva em todos os graus de flexão estudados, exceto a 30º. O sexo masculino apresentou maior força em todos os graus de amplitude articular. CONCLUSÕES: Conclui que é possível medir a força de flexão transmitida pelos tendões flexores através de uma órtese acoplada a um dinamômetro, que esta força é maior nos indivíduos do sexo masculino, com dedos mais longos, de maior altura e envergadura e que tais dados permitirão o desenvolvimento de futuros trabalhos no campo da reabilitação da mão, auxiliando pacientes portadores de lesões de tendões, retração cicatricial, deformidades e rigidez articular. |