Prevalence of pancreatic cystic neoplasms on imaging exams: association with signs of malignancy risk

Autor: Gustavo Lemos Pelandré, Edson Marchiori, Marcelo Souto Nacif, Mariânges Zadrozny Gouvêa da Costa, Aline Falqueto
Jazyk: angličtina
Předmět:
Zdroj: Radiologia Brasileira, Vol 51, Iss 4, Pp 218-224
Radiologia Brasileira, Volume: 51, Issue: 4, Pages: 218-224, Published: AUG 2018
Radiologia Brasileira v.51 n.4 2018
Radiologia Brasileira
Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR)
instacron:CBR
ISSN: 1678-7099
Popis: Objective: To analyze the prevalence of cystic lesions of the pancreas on imaging exams and their association with signs of malignancy risk. Materials and methods: This was an observational cross-sectional study, in which we evaluated 924 sequential computed tomography and magnetic resonance imaging scans of the abdomen. For all of the patients included in the study, we reviewed the demographic data available in the medical records and evaluated the images. Results: Cysts were observed in 4.5% of patients, the prevalence of cysts being highest (7.6%) in patients over 60 years of age. Lesions were detected at higher rates on magnetic resonance imaging and in patients with pancreatic symptoms (6.1% and 42.9%, respectively). Signs of malignancy risk were observed in 26.3% of the patients, more frequently in those who were male and over 60 years of age. Conclusion: The prevalence of pancreatic cysts was 4.5%. Signs of malignancy risk were observed in 26.3% of the cystic neoplasms identified. Resumo Objetivo: Analisar a prevalência de lesões císticas do pâncreas em exames de imagem e sua associação com sinais de risco de malignização. Materiais e Métodos: Estudo observacional e transversal em que foram incluídos, sequencialmente, 924 exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética abdominais. Foram revisados os dados demográficos disponíveis nos prontuários e as imagens de todos os pacientes incluídos no estudo. Resultados: Verificou-se a presença de cistos em 4,5% dos pacientes, com prevalência maior em pacientes com idade acima de 60 anos (7,6%). A detecção de lesões foi maior na ressonância magnética (6,1%) e em pacientes com queixas pancreáticas (42,9%). Sinais de risco para malignização foram observados em 26,3%, com maior frequência em pacientes do sexo masculino e acima de 60 anos. CONCLUSÃO: A prevalência de cistos pancreáticos foi 4,5%. Foram observados sinais de risco de malignidade em 26,3% dos cistos neoplásicos identificados.
Databáze: OpenAIRE