Percepções e atitudes sociais de professores de Educação Infantil de Belo Horizonte sobre disfluência normal da infância e gagueira

Autor: Rita de Cássia Nascimento Leite, Vanessa Martins Reis, Fabiane Pereira da Silva, Letícia Correa Celeste
Rok vydání: 2013
Předmět:
Zdroj: Revista Pedagógica; Vol. 13 Núm. 26: jan./jun. 2011; 309-326
Revista Pedagógica; v. 13 n. 26: jan./jun. 2011; 309-326
Revista Pedagógica (Chapecó. Online)
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
instacron:UNOCHAPECO
ISSN: 1984-1566
1415-8175
DOI: 10.22196/rp.v13i26.1275
Popis: compreender melhor quais são as percepções e atitudes sociais de professores de educação infantil de Belo Horizonte de uma UMEI sobre disfluência normal da infância e gagueira do desenvolvimento. Métodos: participaram deste estudo 11 professoras, as quais responderam um questionário desenvolvido e constituído por dez perguntas referentes à gagueira e disfluência normal da infância. Resultados: das professoras participantes no estudo 54% relataram já ter lecionado para alguma criança com gagueira; 9% das professoras acreditam que a disfluência normal da infância pode ocorrer por um período de um a seis meses; a maioria (72,72%) das professoras descreveu como causa da gagueira os problemas emocionais. Em relação à atitude a ser tomada com uma criança que esteja gaguejando grande parte das professoras levariam o problema para a direção da escola. Conclusão: por meio desta pesquisa verificouse que as professoras entrevistadas possuem percepções sobre a gagueira e a disfluência normal da infância ora baseadas no senso comum, ora baseadas no conhecimento científico. Percebeu-se ainda que as professoras sabem a importância de se encaminhar as crianças com gagueira para o fonoaudiólogo.
Databáze: OpenAIRE