Autor: |
Mariah Rafaela Cordeiro Gonzaga da Silva, Emily Sales da Cruz, Marcus Vinícius Alves Lemos de Almeida, Vinicius Vasconcelos Silva, Débora Linck, Emanuel Victor de Almeida, Lorena de Paula Perassoli |
Rok vydání: |
2021 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Revista Brasileira de Estudos da Homocultura; v. 4 n. 13 (2021): REBEH V.4 N.13 (2021); 107-122 |
ISSN: |
2595-3206 |
DOI: |
10.31560/2595-3206.2021.13.10634 |
Popis: |
O presente artigo tem como objetivo pensar uma educação pela diversidade. Ao problematizar questões como currículo e violências no ambiente escolar experimentadas por identidades LGBTQI+, surgem três personagens que nos ajudam a analisar a estruturação escolar brasileira no que pesa a formação de indivíduos frente uma autonomia institucional pedagógica resguardada pela legislação civil federal. Baseando-se na constituição de currículos para garantir uma racionalidade hegemônica, institui-se uma política de normalização que busca gerir crises enquanto gera crises no processo subjetivo e identitário do corpo discente (e também docente). O equilibrista, é aquele que busca equalizar o desequilíbrio da construção curricular. O engolidor de espadas é aquele que esconde a violência enquanto a mantém e o contorcionista é aquele que busca construir uma educação emancipatória pela diversidade. |
Databáze: |
OpenAIRE |
Externí odkaz: |
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