A Connecticut Wit in Queen Maria’s Court: David Humphreys on the Happiness, Future Glory and Industry of America
Autor: | Duarte, Lara |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2017 |
Zdroj: | Gaudium Sciendi; No 12 (2017); 91-106 Gaudium Sciendi; n. 12 (2017); 91-106 Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC)-FCT-Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
ISSN: | 2182-7605 |
DOI: | 10.34632/gaudiumsciendi.2017.n12 |
Popis: | For Helen Milner, "international political economy is a growth industry" (1998) and, according to the "growth stability theory", a stable and open world economy requires the dominance of one country, or leading power, to coordinate and discipline other countries and ensure the conditions conducive to economic growth. By most accounts, throughout the 19th century that hegemon was still Great Britain. Yet, as early as the 18th century, the United States were debating how to secure commerce and navigation in the Mediterranean Sea and prevent the Barbary pirates from entering the Atlantic, weighing whether, in Jefferson’s words, to obtain peace at any cost: "to obtain peace by purchasing it [or] to vindicate their commerce by arms" (1790). This paper aims to explore the ways in which David Humphreys, as both poet and politician, helped shape 19th-century American alterity into hegemony and how he did so from Lisbon, as First Minister from the United States of America to Portugal and Commissioner Plenipotentiary charged by George Washington with negotiating and concluding Treaties of Amity and Commerce with Tripoli and Algiers. Para Helen Milner, a "economia política internacional é uma política de crescimento" (1998) e, de acordo com a "teoria da estabilidade do crescimento", para a economia mundial ser estável e aberta, tem de haver um país dominante, uma potência líder, que coordene e discipline os restantes países, assegurando-se, assim, as condições necessárias para o crescimento económico. Durante o século XIX, segundo a maioria das opiniões, esse hegemon foi a Grã-Bretanha. Contudo, no início do século XVIII, ainda se debatia nos Estados Unidos como proteger o comércio e a navegação no Mediterrâneo e impedir que os Corsários da Barbária actuassem também no Atlântico, procurando-se perceber se a paz, nas palavras de Jefferson, deve ser obtida a qualquer custo: "to obtain peace by purchasing it [or] vindicate their commerce by arms" (1790). Este ensaio procura percorrer as formas encontradas por David Humphreys, tanto como poeta como político, para transformar a alteridade americana oitocentista em hegemonia, e como o fez a partir de Lisboa, na qualidade de ministro residente em Portugal e enviado especial de George Washington, incumbido da tarefa de negociar a concluir Tratados de Amizade e Comércio com Trípoli e Argel. |
Databáze: | OpenAIRE |
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