Prevalência e fatores associados a comportamentos de risco à saúde em universitários no norte de Minas Gerais

Autor: Tatiana Almeida de Magalhães, Maria de Fatima de Matos Maia, Celina Aparecida Gonçalves Lima, Maria Fernanda Santos Figueiredo Brito, Vivianne Margareth Chaves Pereira Reis, Liliane Marta Mendes de Oliveira, Lucinéia de Pinho, Marise Fagundes Silveira
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Cadernos de Saúde Coletiva, Vol 25, Iss 2, Pp 183-191 (2017)
Cadernos Saúde Coletiva v.25 n.2 2017
Cadernos Saúde Coletiva
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
Popis: Resumo Objetivo Estimar a prevalência de comportamentos de risco à saúde (CRS) e identificar os fatores associados. Métodos Estudo transversal com amostra aleatória de 902 acadêmicos de uma universidade pública no norte de Minas Gerais, Brasil. As variáveis analisadas foram: características sociodemográficas, acadêmicas e comportamentos de risco. Utilizou-se a Razão de Prevalência bruta e ajustada, estimadas pelo modelo de regressão de Poisson. Resultados Os CRS mais prevalentes foram: baixo consumo de frutas e verduras (98,1%), não realização de exercício aeróbio (71,2%) e uso irregular de preservativo (63,1%). As associações significativas foram: gênero masculino com consumo abusivo de bebida alcoólica (RP=1,53), drogas ilícitas (RP=2,41) e envolvimento em brigas (RP=2,12); idade até 21 anos com envolvimento em brigas (RP=2,77); estado civil com companheiro com envolvimento em brigas (RP=3,03) e uso irregular de preservativo (RP=1,59); estudantes de outras áreas de graduação com não realização de exercício aeróbio (RP=1,26); classe econômica A ou B com drogas ilícitas (RP=1,92). Conclusão Observaram-se variações nas prevalências dos CRS, com destaque para baixo consumo de frutas e verduras, e tabagismo. Os CRS mostraram-se positivamente associados ao gênero masculino, idade até 21 anos, classe econômica A ou B, estado civil com companheiro e estudantes de outras áreas de graduação.
Databáze: OpenAIRE