Low concentrations of grape seed extract maintain osteoblast morphology, cell adhesion, and mineralization

Autor: Maria Carolina Coelho, Viviann Ruocco Vetucci, Roger Rodrigo Fernandes, Paula Katherine Vargas Sanchez, Selma Siessere, Karina Fittipaldi Bombonato-Prado
Rok vydání: 2023
Předmět:
Zdroj: Brazilian Dental Journal, Volume: 34, Issue: 2, Pages: 104-97, Published: 15 MAY 2023
ISSN: 1806-4760
0103-6440
DOI: 10.1590/0103-6440202304987
Popis: The increase in life expectancy has led to a higher incidence of osteoporosis, characterized by an imbalance in bone remodeling. Several drugs are used for its treatment, but most promote undesirable side effects. The present investigation evaluated the effects of two low concentrations of grape seed extract (GSE) rich in proanthocyanidins on MC3T3-E1 osteoblastic cells. The cells were cultured in an osteogenic medium and divided into control (C), 0.1 µg/mL GSE (GSE0.1), and 1.0 µg/mL GSE (GSE1.0) groups to evaluate cell morphology, adhesion, and proliferation, in situ alkaline phosphatase (ALP) detection, mineralization and immunolocalization of osteopontin (OPN). The data obtained were analyzed by statistical tests for a significance of 5%. Cell morphology was maintained with both GSE concentrations, whereas cell adhesion significantly increased within three days in all groups. Cell proliferation increased significantly at seven days of culture, followed by a significant decrease in all experimental periods, with no statistical difference among them. In situ detection of ALP and mineralization increased with time, but within each period, no statistical differences among groups were observed. The expression of osteopontin was distributed regularly with more intensity after 24 hours in the GSE0.1 group. After three days, OPN expression was more intense in the control group, followed by GSE0.1 and GSE1.0 groups. Data obtained suggest that low concentrations of GSE do not affect the morphology and may stimulate the functional activity of osteoblastic cells. Resumo O aumento da expectativa de vida tem levado a uma maior incidência de osteoporose, caracterizada por um desequilíbrio na remodelação óssea. Vários medicamentos são utilizados para o seu tratamento, contudo, a maioria promove efeitos colaterais indesejáveis. A presente investigação avaliou os efeitos de duas baixas concentrações de extrato de semente de uva (GSE) rico em proantocianidinas em células osteoblásticas MC3T3-E1. As células foram cultivadas em meio osteogênico e divididas em grupos controle (C), 0,1 µg/mL de GSE (GSE0.1) e 1,0 µg/mL de GSE (GSE1.0) para avaliar morfologia, adesão e proliferação celular, detecção in situ de fosfatase alcalina (ALP), mineralização e imunolocalização da proteína osteopontina (OPN). Os dados obtidos foram analisados por testes estatísticos para um nível de significância de 5%. A proliferação celular aumentou significativamente aos sete dias de cultura, seguido de uma diminuição significativa em todos os períodos experimentais, sem diferença estatística entre eles. A detecção in situ de ALP e mineralização aumentou com o tempo, mas dentro de cada período não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos. A morfologia celular foi mantida com ambas as concentrações de GSE, enquanto a adesão celular aumentou significativamente aos três dias em todos os grupos. A expressão de osteopontina distribuiu-se regularmente com maior intensidade após 24 horas no grupo GSE0.1. Após três dias, a expressão de OPN foi mais intensa no grupo controle, seguida pelos grupos GSE0.1 e GSE1.0. Os dados obtidos sugerem que baixas concentrações de GSE não afetam a morfologia e podem estimular a atividade funcional das células osteoblásticas.
Databáze: OpenAIRE