Evolução temporal das tendências de mortalidade por Câncer de Próstata em Sergipe e Região Nordeste no período de 2008 a 2019 / Temporal evolution of prostate cancer mortality trends in Sergipe and the Northeast region from 2008 to 2019
Autor: | Ana Célia Goes Melo Soares, Laísa de Souza Guimarães, Anne Karoline Tavares dos Santos, Lívia Carvalho Melo, Isabella Paiva Palmeira, Valéria Raquel Rabelo Trindade Santos, Vitor Lobão Vasconcelos, Mariana Brito Paixão |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 2 (2021); 4899-4910 Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 2 (2021); 4899-4910 Brazilian Journal of Health Review Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH Brazilian Journal of Health Review; Vol 4, No 2 (2021); 4899-4910 |
ISSN: | 2595-6825 |
Popis: | O Câncer de Próstata (CaP) é a neoplasia maligna visceral mais comum no homem excetuando-se os cânceres de pele não melanoma. Objetivo: Analisar a evolução temporal e comparar as tendências de taxa de mortalidade por CaP no estado de Sergipe e no Nordeste brasileiro, no período de 2008 a 2019. Métodos: Estudo documental, da taxa de mortalidade por CaP, no estado de Sergipe e na região Nordeste. Os dados foram coletados no Sistema de Informação em Mortalidade, do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. A análise temporal foi realizada com aplicação do modelo de regressão por pontos de in?exão Joinpoint Regression Analysis. Resultados: A taxa de mortalidade por CaP em Sergipe diferentemente do que ocorreu na região Nordeste, apresentou uma tendência de queda entre o período total de 2008 a 2019, com 3 comportamentos temporais. As taxas de mortalidade na Região Nordeste, também obtiveram 3 comportamentos ao logo do período estudado, porém finalizou o estudo se tornando a maior taxa de mortalidade do país. Em Sergipe, destacaram-se os seguintes pontos de inflexão (joinpoints), um aumento da mortalidade de 2012 a 2017 e o segundo uma diminuição de 2017 a 2019. Enquanto o Nordeste apresentou uma taxa de crescimento de 8,4% no ano de 2019. Conclusão: Necessita-se do fortalecimento e ampliação de medidas de promoção em saúde com ações de diagnóstico precoce e tratamento eficaz focadas no rastreamento da população, principalmente a mais idosa. A realização e manutenção dessas ações, a longo prazo, são comprovadamente capazes de impactar, positivamente na redução dos óbitos por essa afecção. |
Databáze: | OpenAIRE |
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