Knowledge of Brazilian dentists and students in treating dentine hypersensitivity

Autor: Linda Wang, Heitor Marques Honório, José Carlos Pereira, Marcela Pagani Calabria, Jonathan Hatton, Luciana Fávaro Francisconi-dos-Rios, David G. Gillam
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 9; e28010917194
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 9; e28010917194
Research, Society and Development; v. 10 n. 9; e28010917194
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Objective: To evaluate knowledge of undergraduates and qualified dentists from a Brazilian Dental School in treating Dentine Hypersensitivity (DH). Methodology: Data obtained from a 22-item questionnaire were analysed and arranged in distribution figures. Results: Of 100 respondents, 66.3% indicated that up to 25% of their patients had DH; 41.7%, that the duration of discomfort was up to eight weeks; 78.4%, that they examined a patient with DH within the last two-four weeks; and 70.4%, that this was done after the patient initiated the conversation on DH. Most of participants responded DH affects patients’ quality of life, and its aetiology was attrition, exposed dentine, occlusal interference, gingival recession or abrasion. The most common ways to diagnose DH were sensitivity history analysis, clinical examination, clinical testing and probing; and conflicting conditions were fractured restoration, bleaching sensitivity, marginal leakage, chipped tooth and periodontal disease. Furthermore, 82.5% and 78.7% of respondents indicated they were confident in diagnosing DH and providing advice to patients, but only 38.8% identified hydrodynamic theory as its underlying mechanism. To evaluate pain from DH they considered self-assessment, dental examination, dietary analysis and thermal assessment; and as recommendations, the use of desensitizing dentifrices, education on toothbrushing, in-office application of desensitizing products, and restorations. Conclusion: There is still confusion concerning the aetiology, the diagnosis and the subsequent management of DH, and both students and qualified dentists need better education. Objetivo: Evaluar el conocimiento de estudiantes y dentistas de una Facultad de Odontología brasileña en el tratamiento de la Hipersensibilidad Dentinaria (HD). Metodología: Datos obtenidos de un cuestionario de 22 ítems fueron analizados y ordenados en gráficos de distribución. Resultados: De 100 encuestados, 66,3% indicó que hasta 25% de sus pacientes tenían HD; 41,7%, que la duración de las molestias fue de hasta ocho semanas; 78,4%, que examinó a un paciente con HD en las últimas dos-cuatro semanas; y 70,4%, que lo realizó después que el paciente iniciara la conversación sobre HD. La mayoría respondió que la HD afecta la calidad de vida de los pacientes y que su etiología era atrición, dentina expuesta, interferencia oclusal, recesión gingival o abrasión. Las formas más comunes de diagnosticar la HD fueron análisis de la historia de sensibilidad, exploración clínica, pruebas clínicas y táctiles; y las condiciones de confusión, restauración fracturada, sensibilidad al blanqueamiento, infiltración marginal, diente fracturado y enfermedad periodontal. Además, 82,5% y 78,7% de los encuestados indicaron que se sentían seguros al diagnosticar la HD y asesorar a los pacientes, pero solo 38,8% identificó la teoría hidrodinámica como su mecanismo. Para evaluar el dolor por HD, consideraron autoevaluación, examen dental, evaluación de dieta y pruebas térmicas; y como recomendaciones, el uso de pastas dentales desensibilizantes, educación sobre cepillado dental, aplicación profesional de desensibilizantes y restauraciones. Conclusión: Aún existe confusión en cuanto la etiología, el diagnóstico y el manejo posterior de la HD, y tanto estudiantes como odontólogos necesitan mejor orientación. Objetivo: Avaliar o conhecimento de estudantes e cirurgiões-dentistas de uma Faculdade de Odontologia do Brasil no tratamento da Hipersensibilidade Dentinária (HD). Metodologia: Dados obtidos de um questionário de 22 itens foram analisados e dispostos em gráficos de distribuição. Resultados: De 100 respondentes, 66,3% indicaram que até 25% de seus pacientes apresentavam HD; 41,7%, que a duração do desconforto era de até oito semanas; 78,4%, que examinaram um paciente com HD nas últimas duas-quatro semanas; e 70,4%, que o fizeram depois que o paciente iniciou a conversa sobre HD. A maioria respondeu que a HD impacta a qualidade de vida dos pacientes e que sua etiologia era atrição, dentina exposta, interferência oclusal, recessão gengival ou abrasão. As formas mais comuns de diagnosticar a HD foram análise do histórico de sensibilidade, exame clínico, testes clínicos e tátil; e as condições de confusão, restauração fraturada, sensibilidade ao clareamento, infiltração marginal, dente gretado e doença periodontal. Ainda, 82,5% e 78,7% dos respondentes indicaram que se sentiam confiantes ao diagnosticar a HD e aconselhar os pacientes, mas apenas 38,8% identificaram a teoria hidrodinâmica como seu mecanismo. Para avaliar a dor relativa à HD, consideraram autoavaliação, exame odontológico, avaliação da dieta e testes térmicos; e como recomendações, o uso de dentifrícios dessensibilizantes, educação sobre escovação dentária, aplicação profissional de dessensibilizantes e restaurações. Conclusão: Ainda há confusão quanto à etiologia, ao diagnóstico e ao subsequente manejo da HD, e tanto estudantes quanto cirurgiões-dentistas precisam de melhor orientação.
Databáze: OpenAIRE